segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Começar a semana pensando...

...no gosto em comer carne de caça. Em Sergipe.

Comprar carne de caça não pode ser justificado, hoje em dia, pela falta da carne dos animais de produção (gado ou porco, por exemplo). Quem adquire esse tipo de “produto” o faz por gosto.

“A Polícia Militar de Sergipe, através do Pelotão de Polícia Ambiental (PPAmb), flagrou na quarta-feira (21), um senhor vendendo animais silvestres já abatidos, na Feira Livre do Conjunto Augusto Franco, em Aracaju.

Teiú morto apreendido em feira de Sergipe
Foto: Divulgação PM/SE

(...)Em uma revista detalhada por toda a banca, os policiais encontraram diversos animais da espécie teiús, mortos e divididos em partes para o consumo e a parte traseira de um veado, também já cortado em partes para o consumo. “Descobrimos que os animais são trazidos já abatidos do interior do Estado sob encomenda, já que é grande o público que aprecia a carne de caça”, informou o sargento Daniel.”
– texto da matéria “Carne de animal silvestre é apreendida em feira do Augusto Franco”, publicada em 23 de novembro de 2012 pelo site sergipano Plenário

E será que essas pessoas não pensam nas consequências para as espécies caçadas? Os animais não sofrem apenas pressão por caçadores, mas também por poluição e perda de hábitat (desmatamento).

É hora de pensar e mudar comportamentos.

- Leia a matéria completa do Plenário

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