É raro encontrar notícias sobre importação ilegal de animais silvestres para o Brasil. É difícil, mas acontece:
“Um brasileiro foi detido no aeroporto de Orlando (EUA), na quarta-feira, ao embarcar em um voo para São Paulo com 27 cobras na bagagem, avaliadas em R$ 20 mil.
Segundo o jornal "Orlando Sentinel", Mateus Dal Maso comprou as serpentes em uma exposição em Daytona Beach, também no Estado da Flórida.
Foto: Orange Court Jail
As cobras estavam em meias de náilon e escondidas em alto-falantes. Entre as espécies havia uma píton-bola e cobras-do-milho. O brasileiro ficou detido dois dias e foi liberado após pagar fiança de R$ 12 mil.” – texto da matéria “Brasileiro é detido em aeroporto dos EUA com 27 cobras”, publicada no jornal Folha de S. Paulo em 25 de agosto de 2012
O brasileiro (foto acima) alegou que comprou as cobras para sua coleção e não para vendê-las no Brasil. Ele foi detido graças a uma operação realizada por vários órgãos do governo dos EUA que monitoravam embarques e desembarques na procura de répteis comercializados na exposição.
O tráfico de animais silvestres no Brasil ser caracteriza, em sua grande maioria (entre 60% e 70%), pelo comércio interno. São brasileiros capturando e coletando animais brasileiros para serem comprados por brasileiros. Outra boa parte dessa atividade criminosa está voltada para a exportação, envolvendo aves como araras, papagaios e tucanos, além de répteis, anfíbios e insetos.
Mas, ultimamente, grandes carregamentos de canários originários do Peru e da Bolívia têm sido apreendidos no Mato Grosso do Sul – Estado por onde as aves entram escondidas em carros. Os animais, segundo a Polícia, têm como destino Brasília e o Nordeste para serem utilizados em rinhas (eles são mais fortes que os canários brasileiros).
- Leia a matéria completa do Folha de S. Paulo
- Leia a matéria do Orlando Sentinel (em inglês)
- Releia “Finalmente uma paulada nas quadrilhas de tráfico internacional de canários”, publicado no Fauna News em 4 de abril de 2012
“Um brasileiro foi detido no aeroporto de Orlando (EUA), na quarta-feira, ao embarcar em um voo para São Paulo com 27 cobras na bagagem, avaliadas em R$ 20 mil.
Foto: Michael Blann/Getty Images
Foto: Orange Court Jail
As cobras estavam em meias de náilon e escondidas em alto-falantes. Entre as espécies havia uma píton-bola e cobras-do-milho. O brasileiro ficou detido dois dias e foi liberado após pagar fiança de R$ 12 mil.” – texto da matéria “Brasileiro é detido em aeroporto dos EUA com 27 cobras”, publicada no jornal Folha de S. Paulo em 25 de agosto de 2012O brasileiro (foto acima) alegou que comprou as cobras para sua coleção e não para vendê-las no Brasil. Ele foi detido graças a uma operação realizada por vários órgãos do governo dos EUA que monitoravam embarques e desembarques na procura de répteis comercializados na exposição.
O tráfico de animais silvestres no Brasil ser caracteriza, em sua grande maioria (entre 60% e 70%), pelo comércio interno. São brasileiros capturando e coletando animais brasileiros para serem comprados por brasileiros. Outra boa parte dessa atividade criminosa está voltada para a exportação, envolvendo aves como araras, papagaios e tucanos, além de répteis, anfíbios e insetos.
Mas, ultimamente, grandes carregamentos de canários originários do Peru e da Bolívia têm sido apreendidos no Mato Grosso do Sul – Estado por onde as aves entram escondidas em carros. Os animais, segundo a Polícia, têm como destino Brasília e o Nordeste para serem utilizados em rinhas (eles são mais fortes que os canários brasileiros).
- Leia a matéria completa do Folha de S. Paulo
- Leia a matéria do Orlando Sentinel (em inglês)
- Releia “Finalmente uma paulada nas quadrilhas de tráfico internacional de canários”, publicado no Fauna News em 4 de abril de 2012

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