segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Começar a semana pensando...

...no estresse do cativeiro.
Foto: Polícia Militar Ambiental SP

“Já encontramos pássaros que se flagelavam devido ao estresse provocado pelo cativeiro. Alguns arrancavam as penas do próprio corpo. Falta de limpeza nas gaiolas, de alimentação adequada e espaço também são condições em que esses animais estavam submetidos”.

Guarda ambiental Valério, após operação Pássaro Solto, em Barra Mansa (RJ), na matéria "Animais silvestres são resgatados de cativeiro", publicada em 24 de setembro de 2013 pelo site do jornal A Voz da Cidade

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Reflexão para o fim de semana: preso traficando pela terceira vez

No tráfico de fauna, a vítima fica presa e o bandido livre
Foto: Divulgação Polícia Rodoviária Federal

“Cerca de 1.500 pássaros foram apreendidos na madrugada desta quinta-feira, 26, na BR-324, no município de Humildes (a 108 km de Salvador). De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), os animais eram transportados ilegalmente, quando foram interceptados durante fiscalização da PRF e da Agência Estadual de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab).

Um homem, que não foi identificado, foi preso e encaminhado para o Complexo Policial de Feira de Santana. De acordo com policiais civis, essa é a terceira vez que ele é detido pela mesma infração.
” – texto da matéria “Ibama apreende 1.500 pássaros silvestres na BR-324”, publicada em 26 de setembro de 2013 pelo site do jornal baiano A Tarde

- Leia a matéria completa de A Tarde

Unidades de conservação: cofres de vida animal sob constante ataque

As unidades de conservação de proteção integral (UCs) são cofres da biodiversidade. Animais silvestres e plantas devem, em tese, estar protegidos da ação predatória humana. Parques, reservas biológicas e estações ecológicas são como cofres que guardam preciosidades dos ladrões.

E quando a vigilância dessas preciosidades falha...

“Mais de 40 pássaros silvestres foram apreendidos, nesta quinta-feira (26), em um povoado de Loreto, a 715 quilômetros da capital. A apreensão aconteceu após uma denúncia anônima, que levou à prisão de Jurandir Gomes da Silva, de 46 anos, suspeito de ser traficante de animais silvestres.

Filhote de papagaio apreendido no Maranhão
Imagem: Reprodução TV Mirante

A prisão e apreensão aconteceram em um povoado localizado no limite com o Parque Estadual do Mirador. Os animais foram encontrados em situação de maus tratos. Dentre eles, um papagaio e um Chico Preto não resistiram à viagem. Os que sobreviveram foram levados para o parque, onde vão passar por um processo de readaptação à natureza. Além dos animais, foram apreendidas espingardas e armadilhas usadas para capturar as espécies.” – texto da matéria “Mais de 40 pássaros silvestres são aprendidos em Loreto, MA”, publicada em 26 de setembro de 2013 pelo portal G1

O que aconteceu no Parque Estadual do Mirador ocorre em inúmeras outras unidades de conservação. E o problema não está restrito aos Estados menos ricos do país. Em território paulista, a captura ilegal de animais em UCs também acontece. O mesmo em áreas protegidas do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).

E a proteção das UCs não pode ser feita apenas com agentes de fiscalização ou policiais ambientais. Tem de envolver as comunidades que vivem na região. Elas são os melhores fiscais e aliados que uma unidade de conservação pode ter.

E para que isso ocorra, é necessário investimento em educação ambiental e em projetos que aproximem os moradores da UC, inclusive com geração de renda (como no receptivo de turistas, por exemplo). Quando esse envolvimento não acontece, pode ocorrer o efeito contrário:

“Segundo o coordenador de fiscalização do parque (Parque Estadual do Mirador), Laércio Araújo, muitos traficantes de animais vêm de outros estados e acabam recebendo ajuda de moradores do local. “Os traficantes vêm de Pernambuco e do Ceará, e com auxílio de alguns moradores da região capturam desses animais”, explicou o coordenador.” – texto do portal G1

Pena que as unidades de conservação brasileiras ainda não são levadas a serio pela maioria dos gestores públicos.

- Leia a matéria completa do portal G1

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Grãos e lixo atraindo animais para a morte

Em Minas Gerais, o Projeto Atropelados monitorou duas rodovias por dois anos: a MG-427, que liga Uberaba à Nova Ponte, e a BR-050, que liga Uberaba à Uberlândia. O trabalho concluiu que, em média, 120 animais são atropelados por ano. Apesar de o número chamar atenção, vale ir além para entender algumas das causas desse fenômeno.

Não bastasse o fato de estradas e rodovias serem construídas em hábitats de muitas espécies da fauna silvestre (cortando rotas migratórias para alimentação e reprodução) e de diversas plantas existentes nas margens e do calor do asfalto atraírem animais, por exemplo, há causas que são resultados do descaso dos gestores.

"...Um ponto importante na região é a questão do transporte de grãos: os caminhões acabam vazando grande quantidade de sementes que atraem aves e mamíferos, que acabam atraindo outros animais, gerando um ciclo sem fim." A afirmação é do coordenador do projeto, Rafael Ferraz, e está na matéria “Atropelamento de animais em rodovias de MG é avaliado em projeto”, publicada em 19 de setembro de 2013 no portal G1

Será que não existe alguma forma de garantir o transporte de grãos sem essa perda nas estradas? Com certeza tem. Seria bom para a vida silvestre e bom para o produtor.

As aves são atraídas por soja e milho para a estrada
Foto: Rafael Ferraz

Assim como os grãos chamam os bichos para a pista, o lixo jogado pelos motoristas é outro problema.

“Devido ao perigo para os motoristas e animais, Rafael Ferraz apresenta exemplos que podem ser adotados para amenizar a situação. Segundo ele, a educação ambiental, como evitar jogar lixo nos acostamentos, é de grande importância, já que ajuda na preservação da fauna.” – texto do G1

Motorista consciente não joga lixo nas estradas e respeita os limites de velocidade. ¬¬¬O biólogo e professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Andreas Kindel, afirma que um estudo realizado na Austrália sugere que uma redução de 20% na velocidade diminui em 50% a mortalidade de animais atropelados em estradas. Os motoristas são as principais peças para serem trabalhadas em qualquer projeto de objetive a redução do conflito entre veículos e a fauna silvestre. O pesquisador é coautor do Conecte – Guia de Procedimentos para Mitigação de Impactos de Rodovias sobre a Fauna. A obra, publicada na internet (www.lauxen.net/conecte), é uma síntese do atual conhecimento sobre os impactos na fauna e sobre como reduzir danos.

Policiais e integrantes do projeto orientando motoristas
Foto: Rafael Ferraz

Educação é fundamental para reduzir o massacre que ocorre nas estradas e rodovias brasileiras. De acordo com o coordenador do Centro Brasileiros de Estudos em Ecologia de Estradas, Alex Bager, cerca de 475 milhões de animais morrem atropelados todos os anos no Brasil.

- Leia a matéria do portal G1

Ataque em shopping no Quênia: marfim, terrorismo e morte

Em 13 de dezembro de 2012, o Fauna News publicou o post “Novo alerta: tráfico de animais financia guerrilhas e terroristas” em que repercutiu informações do relatório Fighting Illicit Wildlife Trafficking da ONG WWF.

“Grande parte do comércio de produtos ilegais da vida selvagem é executado por redes criminosas sofisticadas com amplo alcance internacional. Os lucros do tráfico de animais silvestres são usados para comprar armas, financiamento de conflitos civis e de atividades terroristas, conclui o relatório.

Elefante morto na África por causa do marfim
Foto: Martin Harvey/WWF Canon

O envolvimento do crime organizado e os grupos rebeldes em crimes selvagens está aumentando, de acordo com entrevistas com governos e organizações internacionais conduzidas pela empresa global de consultoria grupo Dalberg em nome da WWF.”
  - texto do site da WWF

A relação do tráfico de partes de animais com terroristas está cada vez mais evidente:

“Há fortes evidências de que o ataque terrorista a um shopping de Nairobi, no Quênia, que terminou hoje depois de 80 horas de terror e matou 72 pessoas, foi financiado pelo tráfico de presas de elefantes. Como discutido recentemente no post Atrás de toda revolução, há sempre uma crise ambiental, são raras as expressões de violência ou rebelião que não estejam enterradas até o joelho na carência de sustentabilidade.

Pessoas fogem do shopping no Quênia durante ataque de terroristas
Foto: Jason Straziuso/AP

Historicamente, a Al-Shabab, organização que reivindicou o ato, baseada na Somália e apoiada pela Al Qaeda, dominava as operações do porto da cidade de Kismayo, por onde escoa a produção somaliana de carvão. Segundo a revista Mother Jones, o grupo apelava para a extorsão e suborno ali em em outras áreas sob seu controle. No ano passado, ela foi expulsa de Kismayo por forças internacionais. Quando essa fonte de recursos secou, o grupo resolveu direcionar suas energias para o tráfico de marfim. Há três anos, The Elephant Action League, uma ONG focada na proteção dos elefantes, publicou uma investigação que a Al-Shabab estaria caçando estes e outros paquidermes no Quênia e coordenando operações de tráfico de marfim e chifres. Esse comércio seria responsável por até 40% de seus recursos.” – texto da matéria “Como o tráfico de marfim financiou o ataque ao shopping queniano”, publicada por Regina Scharf em 24 de setembro no site da revista Página 22

E não é apenas com o terrorismo e as guerrilhas que o tráfico de animais está envolvido. E também não é apenas fora do Brasil que esse fenômeno aconteceu.

Em 2001, a Rede Nacional de Combate ao Tráfico de Animais Silvestre (Renctas) publicou o 1º Relatório Nacional de Tráfico sobre Tráfico de Fauna Silvestre. O trabalho já alertava para a existência de cerca de 350 a 400 quadrilhas de tráfico de animais, sendo que 40% delas estariam envolvidas com outras atividades ilegais – comércio ilegal de pedras preciosas, drogas e armas, por exemplo.

Vale o alerta: quem compra animais silvestres ou produtos feitos com suas partes (como o marfim, chifres, garras e peles, por exemplo) financia e participa de várias outras atividades criminosas.

- Leia a matéria completa da Página 22
- Releia o post “Novo alerta: tráfico de animais financia guerrilhas e terroristas”, publicado pelo Fauna News em 13 de dezembro de 2012

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Trabalhar com animais silvestres é viver de “pires na mão”

"Para alimentar os 150 animais que estão internados no setor de animais silvestres do Hospital Veterinário da Universidade Federal de Uberlândia (UFU) e suprir a demanda de mais de 1 tonelada de comida por mês, o órgão tem que recorrer a doações de empresários de hortifrutigranjeiro da cidade. Isso ocorre porque a instituição não destina recursos específicos para a compra de alimentos para animais deste setor e a verba repassada pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais (Ibama) não é suficiente para atender a todos os animais, já que o setor trabalha atendendo 50% acima da capacidade." – texto da matéria “UFU precisa de doações para alimentar animais silvestres do Hospital Veterinário”, publicada em 23 de setembro de 2013 pelo site do jornal Correio de Uberlândia (MG)

O hospital é uma referência no tratamento de silvestres
Foto: Fabio Femanae

São instituições ligadas ao poder público e ONGs. Quem trabalha com animais silvestres, resgatando-os e trabalhando pela reabilitação deles, sofre com a falta de interesse da sociedade com eles.

Isso mesmo, é a sociedade que ainda não despertou para a importância e o direito à vida dos silvestres. A população e o poder público ainda são essencialmente antropocentristas, considerando a vida de outras espécies como recursos a serem explorados.

Se a sociedade realmente estivesse informada sobre o assunto e mobilizada pela conservação e bem estar da fauna silvestre exigiria do poder público uma política de Estado e recursos financeiros suficientes, o que também refletiria na administração dos hospitais veterinários e nos apoios e doações de recursos de empresas e de pessoas físicas para ONGs.

E essa é a situação de um hospital veterinário que...

“... é um centro de referência para tratamento de animais silvestres na região e recebe animais de diversas espécies, a maioria resgatada vítima de acidentes e de porte ilícito. “Além daqueles trazidos pelo Ibama, recebemos animais resgatados pelo Corpo de Bombeiros e, vez ou outra, de alguém que acha o animal prestes a entrar na cidade e nos comunica”, disse o professor e coordenador do Hospital Veterinário, André Luis Quagliatto.

Quagliatto, coordenador do hospital
Foto: Cleiton Borges

Segundo ele, o tempo de permanência dos animais pode variar de algumas horas a até dois anos, até que eles sejam encaminhados para soltura ou reintroduzidos na natureza. “Eles passam por uma avaliação clínica para verificação do estado de saúde. Caso estejam saudáveis, são encaminhados para soltura ou destinados para zoológicos, criatórios e abrigos particulares. Do contrário, permanecem aqui, em tratamento, até que estejam em condições de serem reintroduzidos na natureza”, afirmou.”
– texto do Correio de Uberlândia

- Leia a matéria completa do Correio de Uberlândia

terça-feira, 24 de setembro de 2013

Atropelamentos de silvestres nas cidades

Casos de atropelamentos de animais silvestres são mais comuns nas estradas e rodovias. O Centro Brasileiro de Estudos em Ecologia de Estradas estima que 475 milhões de animais são atropelados todos os anos nessas vias no Brasil.

Mas o problema também ocorre na área urbana das cidades.

“Gatos-do-mato, gambás, suçuaranas, jaguatiricas, capivaras, ouriços e cachorros-do-mato. Esses são alguns exemplos dos animais expostos ao risco de atropelamento todos os dias na Avenida Ivan de Abreu Azevedo, que separa a mata do Jardim Xangrilá da fazenda Monte Deste, onde um grande lago funciona como atrativo para a fauna local. Muitos dos animais são atingidos por veículos. Na última segunda-feira, um gato-do-mato foi atropelado durante a travessia. Ele sofreu uma fratura na coluna e, graças à ajuda de voluntários, foi socorrido, atendido e está internado em um hospital veterinário de Campinas. O animal deve ser submetido a uma cirurgia e há risco de que não volte a andar. “Não temos um levantamento exato do número de casos, mas recebo relatos de cerca de cinco atropelamentos por semana aqui”, afirma o veterinário especializado em animais selvagens Roberto Stevenson.” – texto da mataria “Rota silvestre coloca animais em perigo em Campinas”, publicada em 20 de setembro de 2013 no site do jornal Correio Popular (Campinas – SP)

Gato-do-mato atropelado em Campinas
Foto: Divulgação/Correio Popular

A matéria dá boas dicas sobre o problema: os motoristas trafegam em seus veículos em alta velocidade e no trecho onde ocorrem os atropelamentos existe apenas uma placa indicando que animais atravessam a pista na região. Vale também destacar que o desmatamento tem feito com que os bichos procurem as poucas áreas ainda com vegetação, e o Jardim Xangrilá é uma delas.

Todos os componentes para a desgraça estão ali...

“Stevenson conta que está fazendo um levantamento do número de animais que são atropelados. “Com base nessas informações, iremos tentar mobilizar a sociedade e os órgãos públicos para melhorar essa situação”, afirmou.

Márcia (presidente da Sociedade Protetora da Diversidade das Espécies (Proesp), Márcia Corrêa – comentário do Fauna News) conta que irá encaminhar um ofício para a Secretaria de Transportes para que visite o local e viabilize lombadas. “Não tem sentido vermos todo dia morte de bichos”, diz.

A Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec) informou, por meio da assessoria de imprensa, que assim que receber a solicitação irá fazer estudo no local para verificar o que pode ser feito para amenizar o problema.”
– texto do Correio Popular

Sabe o que mais impressiona nesse caso? O imobilismo do poder público. A Emdec vai esperar a solicitação para depois pensar no assunto... Por que não vão lá imediatamente já que, se não sabiam, agora sabem da existência do problema?

Lamentável.

- Leia a matéria completa do Correio Popular

PRÊMIO TOP BLOG: NÃO ESQUEÇA DE VOTAR NO FAUNA NEWS!!! OBRIGADO.

Fiscalizar feira é legal. Mas o ideal é evitar a captura

“A Companhia de Polícia de Proteção Ambiental da Bahia realizou neste sábado (21), em Simões Filho, a Operação Feira Livre, de combate ao tráfico de animais silvestres. Oito pessoas foram presas no mercado municipal da cidade com base na Lei de Crimes Ambientais. Foram apreendidos na ação 67 pássaros e quantia em dinheiro não divulgada. Os acusados foram encaminhados à 22ª Circunscrição Policia e autuados em flagrante. Os animais, das espécies canário da terra, papa capim, azulão, curió, cabocolino, cardeal e estevão, foram levados ao Centro de Triagem de Animais Silvestres do Ibama.” – texto da nota “Oito pessoas são presas em operação policial no mercado municipal de Simões Filho”, publicada em 21 de setembro de 2013 pelo site Bahia Notícias

Fachada do mercado municipal de Simões Filho
Foto: Bahia Notícias

Nos municípios nordestinos, sejam eles grandes ou pequenos, o tráfico de fauna, principalmente de aves, é gigantesco. E a polícia e os órgãos de fiscalização sabem e, muitas vezes, fazem “vista grossa” ao problema – principalmente os policiais de comandos e batalhões não especializados no combate a crimes ambientais.
Se a polícia baiana fosse toda semana nessa feira, toda semana faria apreensões. E isso serve também para todos os órgãos de fiscalização ambiental do nordeste.

Comércio ilegal de animais em Feira de Santana (BA)
Foto: F. Schunck

Mas, infelizmente, essa forma de combate ao tráfico de fauna é, apesar de necessária, ineficiente para acabar com esse mercado. Enquanto houver gente interessada em comprar, haverá gente com bicho para venda. As ações têm de ser feitas nas origens do problema: educar a população para não comprar e a fiscalização atuar nas áreas de captura e apanha (depois que o animal sai de seu hábitat, mesmo não sendo vendido, o estrago está feito para o ecossistema).

Aliados a esse trabalho, a legislação fraca de hoje tem de ser alterada e o poder público tem de atuar com políticas sociais nas áreas pobres onde pessoas complementam sua renda capturando e vendendo animais.

De qualquer forma, deve-se parabenizar a ação da PM baiana. Que esse trabalho não fique restrito a algumas poucas operações.

- Leia a nota no site Bahia Notícias
- Leia a matéria “Tráfico no varejo”, publicada na edição de julho de 2013 da revista Terra da Gente, sobre o mercado negro de animais em feiras

PRÊMIO TOP BLOG: NÃO ESQUEÇA DE VOTAR NO FAUNA NEWS!!! OBRIGADO.

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Prêmio Top Blog 2013: vote no Fauna News! Ajude nossa causa.

Começou a edição 2013 do Prêmio Top Blog. Novamente, o Fauna News concorre na categoria Bichos e Animais. E novamente, estamos pedindo o seu voto!

Na edição 2012, o Fauna News foi o 2º colocado na mesma categoria no Júri Popular (votação do público). Até 25 de janeiro, você pode votar no blog e ajudar na divulgação da luta contra o tráfico de animais silvestres e das iniciativas e problemas da conservação da fauna impactada pelas estradas.


O Fauna News não recebe nenhuma premiação em dinheiro caso ganhe. Ser bem classificado no concurso chama a atenção para a nossa causa que, tem por objetivo, sensibilizar a população e o poder público.

Como eu posso votar?

Basta clicar em http://www.topblog.com.br/2012/index.php?pg=busca&c_b=35257 . Você pode dar dois votos: um com sua conta do Facebook e outro com seu e-mail. Os dois são válidos!

Após votar com seu e-mail, não esqueça de confirmar seu voto com a mensagem que será enviada para sua caixa de entrada. Mas atenção, pois às vezes a mensagem de confirmação pode cair na Lixeira ou no Spam.

Nos ajude nessa luta! Vote e peça  para seus amigos e familiares para votarem no Fauna News.

Muito obrigado!

Dimas Marques
Editor Fauna News

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Fauna News em recesso. Somente até 22 de setembro

Caros leitores,

a partir de hoje, até o dia 22 de setembro, o Fauna News fará um breve recesso.  Apenas o tempo necessário para recarregar as baterias e voltar com ainda mais vontade de lutar contra o tráfico de animais silvestres e pela conservação da fauna nas áreas cortadas por estradas e rodovias.

Em 23, o Fauna News volta com sua periodicidade normal.

Muito obrigado!

Dimas Marques
Editor Fauna News