Pouco ou quase nada se fala sobre as consequências de desastres como enchentes e deslizamentos de encostas, por exemplo, para os animais silvestres. O noticiário tem veiculado muitos fatos sobre as enchentes que assolam o Acre atualmente e nenhum grande meio de comunicação, de amplitude nacional, abordou o drama da fauna. Precisou a Agência de Notícias do Acre, do governo do Estado, tratar do assunto.
“Preguiça, tatu, curicas, jibóias, jacaré e macacos. Essas são algumas das espécies de animais capturados nos últimos dias pelo Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas). Devido a enchente a quantidade de animais que têm chegado ao Cetas, pelas mãos de pessoas que os encontram perdidos geralmente pelos bairros alagados, triplicou, chegando a uma média de seis por dia. (...)
Ao chegarem no Cetas, os animais passam por uma avaliação para que seja observado qual a origem, ou seja, de onde estão vindo. “Vemos se são de cativeiro, vindos de criadores legalizados pelo Ibama, que trabalham com a conservação da espécie, ou se vêm da natureza. Mas, 99% são animais não legalizados”, explicou a coordenadora do Cetas. Após é feita a avaliação por especialista, no caso, veterinário, para checar seu estado de saúde.” – texto da matéria “Cresce o número de animais silvestres capturados durante a enchente”, publicada em 25 de fevereiro de 2012 pela Agência de Notícias do Acre
A grande imprensa ainda continua fazendo o mesmo do mesmo...
- Leia a matéria completa da Agência de Notícias do Acre
“Preguiça, tatu, curicas, jibóias, jacaré e macacos. Essas são algumas das espécies de animais capturados nos últimos dias pelo Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas). Devido a enchente a quantidade de animais que têm chegado ao Cetas, pelas mãos de pessoas que os encontram perdidos geralmente pelos bairros alagados, triplicou, chegando a uma média de seis por dia. (...)
Macaco resgatado com bióloga Elaine Cristina, que coordena o Cetas
Foto: Val Fernandes
Ao chegarem no Cetas, os animais passam por uma avaliação para que seja observado qual a origem, ou seja, de onde estão vindo. “Vemos se são de cativeiro, vindos de criadores legalizados pelo Ibama, que trabalham com a conservação da espécie, ou se vêm da natureza. Mas, 99% são animais não legalizados”, explicou a coordenadora do Cetas. Após é feita a avaliação por especialista, no caso, veterinário, para checar seu estado de saúde.” – texto da matéria “Cresce o número de animais silvestres capturados durante a enchente”, publicada em 25 de fevereiro de 2012 pela Agência de Notícias do Acre
A grande imprensa ainda continua fazendo o mesmo do mesmo...
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