Em 5 de maio escrevi o texto “No tráfico de animais, o Brasil também atua como receptador”, em que abordei a terceira grande apreensão de canários peruanos nos últimos oito meses. Patrulheiros da Polícia Rodoviária Federal encontraram, no Mato Grosso do Sul, com um homem 1.005 aves, que seriam levadas para Brasília. Em fevereiro também foram apreendidos 1.005 canários e em setembro do ano passado 1.236.
Pois o tráfico de canários para o Brasil – as aves são originárias do Peru e Bolívia – continua. Dessa vez (13 de maio), a Polícia Militar Ambiental do Mato Grosso do Sul apreendeu outros 1.250 canários, que deveriam ser levados para Brasília ou para o Nordeste para serem utilizados em rinhas.
Novamente, o traficante foi multado e responderá pelo crime ambiental em liberdade. No início de maio, escrevi:
“Se for condenado, a pena prevista é de seis meses a um ano de detenção; punição que raramente é aplicada, sendo transformada em uma pena alternativa (como pagamento de cestas básicas ou trabalhos comunitários).”
O absurdo continua!
- Leia a matéria do portal G1.
Pois o tráfico de canários para o Brasil – as aves são originárias do Peru e Bolívia – continua. Dessa vez (13 de maio), a Polícia Militar Ambiental do Mato Grosso do Sul apreendeu outros 1.250 canários, que deveriam ser levados para Brasília ou para o Nordeste para serem utilizados em rinhas.
Também foram encontradas cumbucas usadas para alimentar as aves
Fotos: Divulgação Polícia Militar Ambiental MS
Novamente, o traficante foi multado e responderá pelo crime ambiental em liberdade. No início de maio, escrevi:
“Se for condenado, a pena prevista é de seis meses a um ano de detenção; punição que raramente é aplicada, sendo transformada em uma pena alternativa (como pagamento de cestas básicas ou trabalhos comunitários).”
O absurdo continua!
- Leia a matéria do portal G1.
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