Está publicado na edição de hoje de O Estado de S. Paulo (página A26):
“ÁFRICA DO SUL
País estuda legalizar comércio de chifres
O governo da África do Sul estuda uma medida polêmica: legalizar o comércio de chifres de rinocerontes. A proposta teria o objetivo de frear a caça indiscriminada dos animais. Só no primeiro trimestre, 138 rinocerontes foram abatidos por caçadores ilegais. O chifre é valioso no mercado asiático, onde se acredita que ele seja afrodisíaco.“ (texto original do jornal)
No site da Agência de Notícia de Defesa dos Animais (ANDA), encontrei a seguinte notícia sobre o tema (publicada em 19 de janeiro de 2011):
“Rinocerontes continuam sendo assassinados na África do Sul
Por Giovanna Chinellato (da Redação)
Este rinocerente sobreviveu por 35 horas após ser baleado duas vezes e ter o chifre serrado enquanto estava consciente.
Desde o começo do ano, cinco rinocerontes foram cruelmente mortos na África do Sul pelos seus chifres. A perspectiva é de que a situação continue a piorar, já que apenas no ano passado 333 foram mortos só na África do Sul, incluindo 10 rinocerontes negros, quase o triplo dos 122 mortos em 2009.
No final do século 19, existiam apenas 200 rinocerontes brancos no planeta. Esforços de conservação elevaram o número para 20 mil, mas a crença asiática de que seus chifres podem curar o câncer, e o grande mercado por trás dela – principalmente no Vietnan, fazem com que cada vez mais animais sejam mortos.
As informações são da PETA.”
Já vi essa história no Brasil quando foi permitido que houvesse a comercialização de algumas espécies de animais silvestres (como araras e papagaios, por exemplo) nascidos em criadouros comerciais credenciados e fiscalizados pelo Ibama. A intenção era permitir que as pessoas comprassem animais legalizados, o que reduziria a demanda por espécimes retirados de seus hábitats, o que consequentemente reduziria o tráfico.
Mas foi isso que aconteceu? Com certeza não. Tanto que o comércio ilegal da fauna continua forte e com muita gente ainda preferindo pagar R$ 500 por uma arara retirada da natureza a pagar R$ 4 mil por uma ave legalizada.
- Leia a nota publicada pelo O Estado de S. Paulo.
- Leia a notícia publicada pela ANDA.
- Assista ao vídeo sobre a caça de rinocerontes na África do Sul (TV IG).
- Leia a matéria “Rinocerontes ameaçados na África do Sul. Cresce a procura de chifres para fins medicinais”, do site ionline, de Portugal.
- Releia o texto do FAUNA NEWS “Depois dos rinocerontes, agora é a vez dos elefantes desaparecerem do Vietnã”.
- Saiba mais sobre os rinocerontes (site InfoEscola).
“ÁFRICA DO SUL
País estuda legalizar comércio de chifres
O governo da África do Sul estuda uma medida polêmica: legalizar o comércio de chifres de rinocerontes. A proposta teria o objetivo de frear a caça indiscriminada dos animais. Só no primeiro trimestre, 138 rinocerontes foram abatidos por caçadores ilegais. O chifre é valioso no mercado asiático, onde se acredita que ele seja afrodisíaco.“ (texto original do jornal)
No site da Agência de Notícia de Defesa dos Animais (ANDA), encontrei a seguinte notícia sobre o tema (publicada em 19 de janeiro de 2011):
“Rinocerontes continuam sendo assassinados na África do Sul
Por Giovanna Chinellato (da Redação)
Este rinocerente sobreviveu por 35 horas após ser baleado duas vezes e ter o chifre serrado enquanto estava consciente.
Desde o começo do ano, cinco rinocerontes foram cruelmente mortos na África do Sul pelos seus chifres. A perspectiva é de que a situação continue a piorar, já que apenas no ano passado 333 foram mortos só na África do Sul, incluindo 10 rinocerontes negros, quase o triplo dos 122 mortos em 2009.
No final do século 19, existiam apenas 200 rinocerontes brancos no planeta. Esforços de conservação elevaram o número para 20 mil, mas a crença asiática de que seus chifres podem curar o câncer, e o grande mercado por trás dela – principalmente no Vietnan, fazem com que cada vez mais animais sejam mortos.
As informações são da PETA.”
Já vi essa história no Brasil quando foi permitido que houvesse a comercialização de algumas espécies de animais silvestres (como araras e papagaios, por exemplo) nascidos em criadouros comerciais credenciados e fiscalizados pelo Ibama. A intenção era permitir que as pessoas comprassem animais legalizados, o que reduziria a demanda por espécimes retirados de seus hábitats, o que consequentemente reduziria o tráfico.
Mas foi isso que aconteceu? Com certeza não. Tanto que o comércio ilegal da fauna continua forte e com muita gente ainda preferindo pagar R$ 500 por uma arara retirada da natureza a pagar R$ 4 mil por uma ave legalizada.
- Leia a nota publicada pelo O Estado de S. Paulo.
- Leia a notícia publicada pela ANDA.
- Assista ao vídeo sobre a caça de rinocerontes na África do Sul (TV IG).
- Leia a matéria “Rinocerontes ameaçados na África do Sul. Cresce a procura de chifres para fins medicinais”, do site ionline, de Portugal.
- Releia o texto do FAUNA NEWS “Depois dos rinocerontes, agora é a vez dos elefantes desaparecerem do Vietnã”.
- Saiba mais sobre os rinocerontes (site InfoEscola).
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