“Centenas de papagaios, catatuas e outras aves exóticas foram exportadas sobre registos ilegais das ilhas Salomão nos últimos 10 anos, denuncia o último relatório da Traffic, entidade responsável pela supervisão mundial do comércio da vida selvagem.
As Ilhas Salomão, que recentemente se juntaram à convenção do comércio mundial dos animais selvagens (CITES), foram usadas nos últimos anos, segundo a descrição da Traffic, para um esquema de “lavagem” de aves exóticas.” – texto da matéria “Nos últimos 10 anos as ilhas Salomão tornaram-se um centro de tráfico de aves exóticas”, publicada em 17 de julho de 2012 pela página Ecosfera do site do jornal português Público
De acordo com o relatório, cerca de 54 mil aves foram exportadas das ilhas Salomão, no período 2000-2010. Mas nem todos animais foram capturados naquele país. Por meio de um esquema de tráfico de fauna mais sofisticado, 13 mil bichos eram originários de outros países, como a Indonésia e a Papua Nova-Guiné. Contudo, não foram encontrados registos das espécies importadas , o que indica que as aves foram trazidas ilegalmente para serem exportadas ou para que se iniciasse um programa de reprodução em cativeiro.
“Segundo o último relatório da Traffic, que avaliou o estado do comércio de aves exóticas nas Ilhas Salomão, foram encontradas 35 espécies de aves exóticas diferentes a ser a exportadas das Ilhas Salomão. Algumas destas aves pertencem à lista vermelha das espécies ameaçadas.
Por exemplo, a Catatua de Crista Amarela (Catatua sulphurea), classificada como criticamente em perigo, está presente. No entanto, de acordo com a regulamentação da CITES o comércio de Cacatuas de Crista Amarela é proibido.” – texto do Público
O que acontece nas Ilhas Salomão também ocorre no Brasil com muitas aves, como papagaios e araras, sendo enviados ilicitamente para países vizinhos, onde ganham documentação e são exportados com aspecto legal.
E tudo isso para manter uma ave engaiolada...
- Leia a matéria completa do Público
- Leia o texto da Traffic sobre o relatório (contém o relatório) - em inglês
Cardinal lories (Chalcopsitta cardinalis) também são traficados
Foto: Traffic
As Ilhas Salomão, que recentemente se juntaram à convenção do comércio mundial dos animais selvagens (CITES), foram usadas nos últimos anos, segundo a descrição da Traffic, para um esquema de “lavagem” de aves exóticas.” – texto da matéria “Nos últimos 10 anos as ilhas Salomão tornaram-se um centro de tráfico de aves exóticas”, publicada em 17 de julho de 2012 pela página Ecosfera do site do jornal português Público
De acordo com o relatório, cerca de 54 mil aves foram exportadas das ilhas Salomão, no período 2000-2010. Mas nem todos animais foram capturados naquele país. Por meio de um esquema de tráfico de fauna mais sofisticado, 13 mil bichos eram originários de outros países, como a Indonésia e a Papua Nova-Guiné. Contudo, não foram encontrados registos das espécies importadas , o que indica que as aves foram trazidas ilegalmente para serem exportadas ou para que se iniciasse um programa de reprodução em cativeiro.
“Segundo o último relatório da Traffic, que avaliou o estado do comércio de aves exóticas nas Ilhas Salomão, foram encontradas 35 espécies de aves exóticas diferentes a ser a exportadas das Ilhas Salomão. Algumas destas aves pertencem à lista vermelha das espécies ameaçadas.
Por exemplo, a Catatua de Crista Amarela (Catatua sulphurea), classificada como criticamente em perigo, está presente. No entanto, de acordo com a regulamentação da CITES o comércio de Cacatuas de Crista Amarela é proibido.” – texto do Público
Cacatua criticamente ameaçada de extinção
Foto: The Indonesia Parrot Protection for LifeO que acontece nas Ilhas Salomão também ocorre no Brasil com muitas aves, como papagaios e araras, sendo enviados ilicitamente para países vizinhos, onde ganham documentação e são exportados com aspecto legal.
E tudo isso para manter uma ave engaiolada...
- Leia a matéria completa do Público
- Leia o texto da Traffic sobre o relatório (contém o relatório) - em inglês
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