Assim como acontece no Brasil, em Guadalajara, no México, o tráfico de animais acontece abertamente em feiras e áreas específicas para a compra de determinados animais.
“Ter um animal de estimação exótico é uma tendência que continua. Apesar de licenças serem necessárias para a reprodução e o comércio dessas espécies, há espaços públicos onde prolifera o tráfico de animais. Exemplo é"El Baratillo", onde os exemplares – para compra na hora ou por encomenda - estão disponíveis para qualquer tamanho de bolso.
Na rua 38 e Payno Manuel, no Setor Libertad, entre observadores e vendedores de tartarugas, está "Animalandia" ou "Tianguis de los perros", assim conhecida por ser o cão o animal mais negociado nesse ponto; um parque, em área municipal, onde se negociam aves domésticas e de caça.
Também são ofercedicos peixes, répteis, aracnídeos e outros vertebrados, embora invertebrados sãejam encontrados, apesar de o "especial" serem os animais exóticos para venda a vista do grande público.” – texto traduzido da matéria “Persiste tráfico de fauna silvestre en ''El Baratillo'', publicada em 23 de dezembro de 2012 pelo site mexicano Informador
A situação no México lembra bastante o que, no Brasil, encontra-se em feiras de rolo. No Norte e Nordeste, principalmente (mas também com frequência no Rio de Janeiro e em São Paulo), essas feiras possuem setores especializados na venda de animais silvestres. As aves, os pequenos répteis e primatas são as principais vítimas desse comércio.
Esse tido de comércio exige duas ações fortes do poder público: fiscalização rotineira para reprimir a ação dos traficantes e educação ambiental para os frequentadores desses locais para ocorrer a redução da demanda.
- Leia a matéria completa do site Informador (em espanhol)
“Ter um animal de estimação exótico é uma tendência que continua. Apesar de licenças serem necessárias para a reprodução e o comércio dessas espécies, há espaços públicos onde prolifera o tráfico de animais. Exemplo é"El Baratillo", onde os exemplares – para compra na hora ou por encomenda - estão disponíveis para qualquer tamanho de bolso.
Répteis sendo vendidos ilegalmente no México
Foto: site Informador
Na rua 38 e Payno Manuel, no Setor Libertad, entre observadores e vendedores de tartarugas, está "Animalandia" ou "Tianguis de los perros", assim conhecida por ser o cão o animal mais negociado nesse ponto; um parque, em área municipal, onde se negociam aves domésticas e de caça.
Também são ofercedicos peixes, répteis, aracnídeos e outros vertebrados, embora invertebrados sãejam encontrados, apesar de o "especial" serem os animais exóticos para venda a vista do grande público.” – texto traduzido da matéria “Persiste tráfico de fauna silvestre en ''El Baratillo'', publicada em 23 de dezembro de 2012 pelo site mexicano Informador
A situação no México lembra bastante o que, no Brasil, encontra-se em feiras de rolo. No Norte e Nordeste, principalmente (mas também com frequência no Rio de Janeiro e em São Paulo), essas feiras possuem setores especializados na venda de animais silvestres. As aves, os pequenos répteis e primatas são as principais vítimas desse comércio.
Esse tido de comércio exige duas ações fortes do poder público: fiscalização rotineira para reprimir a ação dos traficantes e educação ambiental para os frequentadores desses locais para ocorrer a redução da demanda.
- Leia a matéria completa do site Informador (em espanhol)
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