“Um gato-mourisco adulto foi encontrado morto na Rodovia das Cataratas, em Foz do Iguaçu. O animal foi atropelado por um veículo em alta velocidade, que não foi identificado. Segundo descrição de testemunhas, o motorista estava ultrapassando pela terceira faixa da rodovia, quando bateu no animal, que morreu na hora.
O gato foi encaminhado ao Parque Nacional do Iguaçu, onde também funciona o projeto Carnívoros do Iguaçu. Os técnicos coletaram amostras para compor o banco de dados do projeto. O encaminhamento do bicho para o projeto aconteceu porque um dos técnicos estava passando pela estrada quando viu a equipe da Polícia Ambiental parada e resolveu ajudar. O animal já estava morto. O Carnívoros só monitora animais que estão dentro dos limites do Parque Nacional do Iguaçu.
De acordo com os técnicos, o gato-mourisco (Puma yagouaroundi) atropelado é um macho adulto, que pesava 6,3 kg. De hábitos diurnos, o Puma yagouaroundi não está ameaçado de extinção.” – texto da matéria “Gato-mourisco é atropelado e morre na Rodovia das Cataratas”, publicado em 30 de abril de 2013 pelo site O Eco
A imprensa poderia apurar um pouco mais casos como esse para contextualizar o leitor sobre o ocorrido. Será que na rodovia está devidamente sinalizada e com infraestrutura para reduzir os atropelamentos de animais silvestres (passagens de fauna e cercas, por exemplo)? Será que os motoristas estão conscientes da possibilidade de, na região, haver animais? Alguma campanha de conscientização é feita? É comum esse tipo de acontecimento na rodovia?
Nada disso consta na matéria, que ficou restrita ao relato. Como se casos como esse fossem raros e inusitados...
Em breve, o Fauna News publicará dados de pesquisadores sobre os atropelamentos de animais silvestres em rodovias brasileiras. São milhões de vítimas.
- Leia a matéria completa de O Eco
Com certeza, a morte do felino não é um caso isolado
Foto: Adilson Borges/ICMBio
O gato foi encaminhado ao Parque Nacional do Iguaçu, onde também funciona o projeto Carnívoros do Iguaçu. Os técnicos coletaram amostras para compor o banco de dados do projeto. O encaminhamento do bicho para o projeto aconteceu porque um dos técnicos estava passando pela estrada quando viu a equipe da Polícia Ambiental parada e resolveu ajudar. O animal já estava morto. O Carnívoros só monitora animais que estão dentro dos limites do Parque Nacional do Iguaçu.
De acordo com os técnicos, o gato-mourisco (Puma yagouaroundi) atropelado é um macho adulto, que pesava 6,3 kg. De hábitos diurnos, o Puma yagouaroundi não está ameaçado de extinção.” – texto da matéria “Gato-mourisco é atropelado e morre na Rodovia das Cataratas”, publicado em 30 de abril de 2013 pelo site O Eco
A imprensa poderia apurar um pouco mais casos como esse para contextualizar o leitor sobre o ocorrido. Será que na rodovia está devidamente sinalizada e com infraestrutura para reduzir os atropelamentos de animais silvestres (passagens de fauna e cercas, por exemplo)? Será que os motoristas estão conscientes da possibilidade de, na região, haver animais? Alguma campanha de conscientização é feita? É comum esse tipo de acontecimento na rodovia?
Nada disso consta na matéria, que ficou restrita ao relato. Como se casos como esse fossem raros e inusitados...
Em breve, o Fauna News publicará dados de pesquisadores sobre os atropelamentos de animais silvestres em rodovias brasileiras. São milhões de vítimas.
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