“Uma operação policial apreendeu 106 aves silvestres no bairro de San Martin, na Zona Oeste do Recife, na manhã desta sexta-feira (17). Os animais estavam em uma residência e o dono da casa, de 59 anos, foi conduzido à Delegacia de Polícia do Meio Ambiente (Depoma), onde foi lavrado um Termo Circunstaciado de Ocorrência (TCO). Segundo a polícia, ele teria assumido a autoria do crime no lugar do filho, que seria o dono das aves. As investigações serão realizadas pela Depoma.” – texto da matéria “PM apreende 106 aves silvestres no bairro de San Martin, no Recife”, publicada em 17 de maio de 2013 pelo portal G1
Tem se tornado cada vez mais frequente as apreensões de grandes quantidades de animais silvestres em residências. Em um só local, policiais ou fiscais de órgãos ambientais têm encontrado grande quantidade de bichos. O dono do imóvel, normalmente uma residência, alega ser um criador. Ilegal, mas apenas um criador. Traficante de fauna jamais!
Pois os chamados “depósitos” de animais para comércio funcionam, para quem não sabe, em residências acima de qualquer suspeita. Esses locais funcionam como pontos de venda e como base para abastecer o tráfico de fauna em feiras. É o que suspeita o Ibama paraense em outra apreensão:
“Uma operação do Batalhão de Polícia Ambiental apreendeu 21 curiós no município de Breu Branco, região sudeste do Pará. Segundo a polícia, os pássaros estavam dentro de uma casa, presos em gaiolas.
(...)O Ibama deve investigar se no local onde as aves foram apreendidas funcionava um comércio ilegal de animais silvestres.” – texto da matéria “Pássaros silvestres são apreendidos em Breu Branco, sudeste do Pará”, publicada em 20 de maio de 2013 pelo portal G1
- Leia a matéria completa “PM apreende 106 aves silvestres no bairro de San Martin, no Recife”
- Leia a matéria completa “Pássaros silvestres são apreendidos em Breu Branco, sudeste do Pará”
Entre as aves, havia um sangue-de-boi
(espécie ameaçada de extinção)
(espécie ameaçada de extinção)
Foto: Divulgação PM/PE
Tem se tornado cada vez mais frequente as apreensões de grandes quantidades de animais silvestres em residências. Em um só local, policiais ou fiscais de órgãos ambientais têm encontrado grande quantidade de bichos. O dono do imóvel, normalmente uma residência, alega ser um criador. Ilegal, mas apenas um criador. Traficante de fauna jamais!
Pois os chamados “depósitos” de animais para comércio funcionam, para quem não sabe, em residências acima de qualquer suspeita. Esses locais funcionam como pontos de venda e como base para abastecer o tráfico de fauna em feiras. É o que suspeita o Ibama paraense em outra apreensão:
“Uma operação do Batalhão de Polícia Ambiental apreendeu 21 curiós no município de Breu Branco, região sudeste do Pará. Segundo a polícia, os pássaros estavam dentro de uma casa, presos em gaiolas.
(...)O Ibama deve investigar se no local onde as aves foram apreendidas funcionava um comércio ilegal de animais silvestres.” – texto da matéria “Pássaros silvestres são apreendidos em Breu Branco, sudeste do Pará”, publicada em 20 de maio de 2013 pelo portal G1
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