“Morreu no final da tarde de ontem (30), em Dourados, uma das vítimas do acidente na rodovia MS-276, ocorrido na segunda-feira (29). A bióloga Maria Alice Silvestre, de 27 anos, estava internada no hospital, mas não resistiu aos ferimentos. Ela estava grávida de 7 meses.
Ela era passageira de uma Land Rover, que caiu em uma ribanceira localizada no trecho entre Batayporã e Anaurilândia, próxima à ponte do Córrego Combate. O veículo era conduzido pelo marido dela, Vitor Quirolli.
(...) Segundo o Boletim de Ocorrência, eles voltavam de Assis, cidade do interior de São Paulo, quando uma anta cruzou a pista. Para evitar o atropelamento, Vitor desviou do animal, mas acabou perdendo o controle do veículo, que capotou e caiu em uma ribanceira.” – texto da matéria “Bióloga, 27 anos e grávida de 7 meses, morre após acidente causado por anta”, publicada em 1º de maio de 2013 pelo Campo Grande News
Normalmente, os casos de acidentes em estradas envolvendo fauna silvestre culminam com a morte do animal. Milhões de bichos morrem no Brasil, todos os anos, nesses acidentes.
Além do prejuízo à biodiversidade, a falta de infraestrutura das estradas para evitar os atropelamentos de animais e a ausência de investimentos em campanhas educativas para os motoristas também causam vítimas humanas. Em menor número, mas gente também está morrendo em virtude desses acidentes.
A preocupação do poder público com os atropelamentos de animais em rodovias e suas consequências é recente. Os processos de licenciamentos de estradas já exigem cuidados especiais com a fauna e, desde 2011, iniciou-se um programa de adequação ambiental das BRs antigas.
Estruturas para evitar a travessia dos animais ou que garantam travessias seguras, além de campanhas educativas para os motoristas, evitam que vidas - humanas e não-humanas – corram riscos.
- Leia a matéria completa do Campo Grande News
Ela era passageira de uma Land Rover, que caiu em uma ribanceira localizada no trecho entre Batayporã e Anaurilândia, próxima à ponte do Córrego Combate. O veículo era conduzido pelo marido dela, Vitor Quirolli.
Land Rover onde estava a bióloga
Foto: Acácio Gomes/Nova News
(...) Segundo o Boletim de Ocorrência, eles voltavam de Assis, cidade do interior de São Paulo, quando uma anta cruzou a pista. Para evitar o atropelamento, Vitor desviou do animal, mas acabou perdendo o controle do veículo, que capotou e caiu em uma ribanceira.” – texto da matéria “Bióloga, 27 anos e grávida de 7 meses, morre após acidente causado por anta”, publicada em 1º de maio de 2013 pelo Campo Grande News
Normalmente, os casos de acidentes em estradas envolvendo fauna silvestre culminam com a morte do animal. Milhões de bichos morrem no Brasil, todos os anos, nesses acidentes.
Além do prejuízo à biodiversidade, a falta de infraestrutura das estradas para evitar os atropelamentos de animais e a ausência de investimentos em campanhas educativas para os motoristas também causam vítimas humanas. Em menor número, mas gente também está morrendo em virtude desses acidentes.
A preocupação do poder público com os atropelamentos de animais em rodovias e suas consequências é recente. Os processos de licenciamentos de estradas já exigem cuidados especiais com a fauna e, desde 2011, iniciou-se um programa de adequação ambiental das BRs antigas.
Estruturas para evitar a travessia dos animais ou que garantam travessias seguras, além de campanhas educativas para os motoristas, evitam que vidas - humanas e não-humanas – corram riscos.
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