“O Banco Africano de Desenvolvimento (BAD) e a organização ambientalista WWF lançaram esta quinta-feira um plano de acção para travar o tráfico ilegal de animais selvagens, uma actividade que, de acordo com as organizações, vale 8000 a 10.000 milhões de dólares por ano (6100 a 7700 milhões de euros).
As duas organizações fizeram um apelo para que governos e outras instituições tomem medidas concretas para combater o problema, que se tem acentuado nos últimos anos em África. Um plano de acção com dez pontos defende a colaboração mútua entre os países, o reforço da aplicação da legislação existente, a penalização dos infractores e a redução da procura de produtos derivados de espécies selvagens.
Entre as medidas, está um maior investimento em recursos humanos e técnicos, criando-se por exemplo brigadas especializadas na identificação do tráfico ilegal e o reforço dos sistemas judiciais.” – texto da matéria “Banco de Desenvolvimento Africano e WWF criam plataforma contra o tráfico de animais” publicada em 31 de maio de 2013 pelo site português Público
Na África, tem chamado atenção a matança de elefantes pelo marfim e de rinocerontes pelo chifre usado em países da Ásia como remédio. Mas inúmeras de outras espécies também são alvo dos traficantes.
O financiamento de movimentos armados e guerrilhas em diversos países africanos por meio do comércio ilegal de animais e suas partes também têm preocupado autoridades e ambientalistas. Além disso, a redução da vida selvagem tem afastado os turistas de muitas regiões, o que causa um problema para várias nações que têm nessa atividade uma fonte de renda considerável.
Uma das principais ações do plano é promover o reforço em legislação. Em todo mundo, incluindo o Brasil, as punições legais previstas para traficantes de animais e suas partes são brandas. Sem leis fortes e realmente punitivas não há como combater o crime organizado.
- Leia a matéria completa do Público
- Leia a Declaração de Marraqueche, documento que contém o plano com as 10 ações
Marfim apreendido na África que foi incinerado
Foto: Tony Karumba/AFP
As duas organizações fizeram um apelo para que governos e outras instituições tomem medidas concretas para combater o problema, que se tem acentuado nos últimos anos em África. Um plano de acção com dez pontos defende a colaboração mútua entre os países, o reforço da aplicação da legislação existente, a penalização dos infractores e a redução da procura de produtos derivados de espécies selvagens.
Entre as medidas, está um maior investimento em recursos humanos e técnicos, criando-se por exemplo brigadas especializadas na identificação do tráfico ilegal e o reforço dos sistemas judiciais.” – texto da matéria “Banco de Desenvolvimento Africano e WWF criam plataforma contra o tráfico de animais” publicada em 31 de maio de 2013 pelo site português Público
Na África, tem chamado atenção a matança de elefantes pelo marfim e de rinocerontes pelo chifre usado em países da Ásia como remédio. Mas inúmeras de outras espécies também são alvo dos traficantes.
Rinoceronte morto para retirada do chifre
Foto: Troy Otto
O financiamento de movimentos armados e guerrilhas em diversos países africanos por meio do comércio ilegal de animais e suas partes também têm preocupado autoridades e ambientalistas. Além disso, a redução da vida selvagem tem afastado os turistas de muitas regiões, o que causa um problema para várias nações que têm nessa atividade uma fonte de renda considerável.
Uma das principais ações do plano é promover o reforço em legislação. Em todo mundo, incluindo o Brasil, as punições legais previstas para traficantes de animais e suas partes são brandas. Sem leis fortes e realmente punitivas não há como combater o crime organizado.
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- Leia a Declaração de Marraqueche, documento que contém o plano com as 10 ações
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