“Mais de 300 gaiolas e armadilhas foram destruídas pela Polícia Ambiental, na manhã desta sexta-feira (7), em Guaçuí, no Sul do Espírito Santo. Como parte da programação da Semana do Meio Ambiente, o evento contou com a presença de mais de 200 alunos de escolas do município. O objetivo da ação, segundo a polícia, é orientar a população a não capturar e não manter pássaros silvestres em cativeiro.” – texto da matéria “Gaiolas e armadilhas são destruídas em praça de Guaçuí, ES", publicada em 7 de junho de 2013 pelo portal G1
O sucesso do combate ao tráfico de animais silvestres depende de um conjunto de ações, que devem estar coordenadas. Fiscalização eficiente com pessoal bem instruído e equipado, legislação realmente punitiva, centros para recebimento dos bichos apreendidos, processo burocrático que realmente funcione para as solturas, áreas para as solturas monitoradas e ações de geração de renda e apoio social nas regiões onde pobreza incentiva a captura dos animais são essenciais. Mas, tudo isso, sem um projeto de educação ambiental para redução de demanda – principalmente voltado para crianças e adolescentes – não terá resultado satisfatório.
Ações como a da Polícia Ambiental do Espírito Santo são bastante interessantes, mas têm de estar inseridas em um projeto maior. Nenhum trabalho terá resultado ser for feito apenas em ocasiões especiais, como a Semana do Meio Ambiente.
O poder público, principalmente os chefes do poder Executivo, têm de trabalhar na conscientização da população para combater a vergonha dos 38 milhões de animais silvestres retirados da natureza todos os anos no Brasil.
- Leia a matéria completa do portal G1
Trator destruindo as gaiolas
Foto: PMES
O sucesso do combate ao tráfico de animais silvestres depende de um conjunto de ações, que devem estar coordenadas. Fiscalização eficiente com pessoal bem instruído e equipado, legislação realmente punitiva, centros para recebimento dos bichos apreendidos, processo burocrático que realmente funcione para as solturas, áreas para as solturas monitoradas e ações de geração de renda e apoio social nas regiões onde pobreza incentiva a captura dos animais são essenciais. Mas, tudo isso, sem um projeto de educação ambiental para redução de demanda – principalmente voltado para crianças e adolescentes – não terá resultado satisfatório.
Gaiolas, antes da destruição, observadas pela população
Foto: PMES
Ações como a da Polícia Ambiental do Espírito Santo são bastante interessantes, mas têm de estar inseridas em um projeto maior. Nenhum trabalho terá resultado ser for feito apenas em ocasiões especiais, como a Semana do Meio Ambiente.
O poder público, principalmente os chefes do poder Executivo, têm de trabalhar na conscientização da população para combater a vergonha dos 38 milhões de animais silvestres retirados da natureza todos os anos no Brasil.
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1 comentários:
Menos gaiolas, mais florestas, melhor vida! Para saber mais sobre o assunto, clique em http://faunadorio.blogspot.com.br/2012/09/publicado-pelo-inea-folheto-educativo.html .
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