“Um casal de lagartixas-leopardo foi apreendido em Florianópolis e enviado a um zoológico com Pomerode, no Vale do Itajaí. Nesta quarta-feira (19), elas estavam sob cuidados em uma quarentena e ainda não podem ser vistas pelo público. Não há previsão de quando os animais serão expostos.
De acordo com o zoológico, os répteis foram interceptados pelos Correios. As lagartixas estavam sendo traficadas. Após serem encontrados, os animais foram deixados com o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), que depois enviou o casal ao zoológico.” – texto da matéria “Lagartixas-leopardo são apreendidas e enviadas a zoológico em SC”, publicada em 19 de junho de 2013 pelo portal G1
Os répteis, de origem asiáticas, foram despachados na Bahia e estava com um endereço de São José, na Grande Florianópolis. Casos como esse não são incomuns.
“Sábado, 16 de abril de 2011, 13 horas. Durante a preparação para entrega de Sedex, funcionários dos Correios de São José do Rio Preto (SP) percebem algo estranho em uma pequena caixa. Ao verificarem por raios-X o conteúdo da encomenda que acabara de chegar de Currais Novos, no Rio Grande do Norte, eles encontraram um filhote de iguana. Inusitado, mas não incomum.
(...)Deve-se lembrar que esse tipo de apreensão pelos Correios tem ocorrido com certa frequência. Só para reavivar a memória, em 27 de setembro de 2010, dois iguanas foram encontrados em uma caixa de Sedex na agência da Vila Maria (bairro paulistano) dos Correios, prontos para serem despachados para Belo Horizonte. Os répteis estavam enrolados em gaze e fita adesiva dos próprios Correios.” – texto do post “Iguanas via Sedex: tá virando mania”, publicado em 18 de abril de 2011 pelo Fauna News
Répteis, anfíbios e invertebrados como insetos e aracnídeos são as principais vítimas desse meio de entrega de animais por traficantes de fauna. Vale destacar que muitos desses bichos são encomendados por sites.
Depois de perderem a liberdade e impossibilitados de cumprirem sua função ecológica (o que prejudica o ecossistema), as duas lagartixas-leopardo passarão o resto da vida em cativeiro.
- Leia a matéria completa do portal G1
- Releia “Iguanas via Sedex: tá virando mania”, publicado em 18 de abril de 2011 pelo Fauna News
As lagartixas-leopardo são cobiçadas por causa de sua bela aparência
Foto: Rafael Pagani
De acordo com o zoológico, os répteis foram interceptados pelos Correios. As lagartixas estavam sendo traficadas. Após serem encontrados, os animais foram deixados com o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), que depois enviou o casal ao zoológico.” – texto da matéria “Lagartixas-leopardo são apreendidas e enviadas a zoológico em SC”, publicada em 19 de junho de 2013 pelo portal G1
Os répteis, de origem asiáticas, foram despachados na Bahia e estava com um endereço de São José, na Grande Florianópolis. Casos como esse não são incomuns.
“Sábado, 16 de abril de 2011, 13 horas. Durante a preparação para entrega de Sedex, funcionários dos Correios de São José do Rio Preto (SP) percebem algo estranho em uma pequena caixa. Ao verificarem por raios-X o conteúdo da encomenda que acabara de chegar de Currais Novos, no Rio Grande do Norte, eles encontraram um filhote de iguana. Inusitado, mas não incomum.
Iguana viajou 2,7 mil quilômetros até o interior paulista
Imagem: Reprodução TV TEM
(...)Deve-se lembrar que esse tipo de apreensão pelos Correios tem ocorrido com certa frequência. Só para reavivar a memória, em 27 de setembro de 2010, dois iguanas foram encontrados em uma caixa de Sedex na agência da Vila Maria (bairro paulistano) dos Correios, prontos para serem despachados para Belo Horizonte. Os répteis estavam enrolados em gaze e fita adesiva dos próprios Correios.” – texto do post “Iguanas via Sedex: tá virando mania”, publicado em 18 de abril de 2011 pelo Fauna News
Répteis, anfíbios e invertebrados como insetos e aracnídeos são as principais vítimas desse meio de entrega de animais por traficantes de fauna. Vale destacar que muitos desses bichos são encomendados por sites.
Depois de perderem a liberdade e impossibilitados de cumprirem sua função ecológica (o que prejudica o ecossistema), as duas lagartixas-leopardo passarão o resto da vida em cativeiro.
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