segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Começar a semana pensando...

...sobre educação ambiental. Se a sensibilização e a conscientização não forem feitas com as comunidades, não é a repressão que vai resolver o problema do tráfico de animais e da exploração desenfreada da fauna silvestre.

“MANAUS – Os quelônios da Amazônia são ameaçados por muitos predadores.Dentre jacarés, gaviões e peixes selvagens, o ser humano está entre os principais responsáveis pela diminuição do número de tartarugas nas últimas décadas. A realidade mudou,quem pescava ou caçava os quelônios na calha do rio Trombetas aprende a preservá-los e respeitá-los com o auxílio dos pesquisadores do projeto “Tartarugas da Amazônia” e de ambientalistas do Instituto Chico Mendes para a Conservação da Biodiversidade (ICMbio). Os estudiosos levam consciência ambiental aos ribeirinhos da Amazônia para conservar a fauna da região.

Crianças ribeirinhas em soltura de tartarugas
Foto: Projeto Tartarugas da Amazônia

Para Vogt (Richard Carl Vogt, especialistas em conservação e ecologia de tartarugas de água doce), o problema não está na cultura alimentar das comunidades ribeirinhas da região, mas no tráfico dos animais, que levam de oito a 12 anos para sair da fase de filhotes. “Por esse projeto, trabalhamos na conscientização ambiental. Trabalhando com pessoas na cidade para mostrar que o comércio ilegal pode acabar com as espécies.”, disse.”
– texto da matéria “Ribeirinhos aprendem a conservar tartarugas na Amazônia”, publicada em 30 de dezembro de 2011 pelo Portal Amazônia.com

Assista a matéria em vídeo:


- Leia a matéria completa do Portal Amazônia.com
- Conheça o Projeto Tratarugas da Amazônia

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