“A Operação Azimbre lI, realizada pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) apreendeu pescado e madeira ilegais durante fiscalização no Parque Nacional Anavilhanas e município de Novo Airão (115 Km de Manaus). A ação ocorreu entre os dias 1º e 15 de outubro.
Segundo o Ibama, a ação fiscalizou embarcações regionais e recreios. Foram apreendidos mais de 30 tracajás, 360 kg de Pirarucu, 540 kg de pescados diversos, seis mil ovos de quelônios e mais de seis mil metros cúbicos de madeira da espécie Seringa. (...)” – texto da matéria “Operação Azimbre ll apreende 900 kg de pescado e 6 mil quelônios, no AM”, publicada em 22 de outubro de 2012 pelo portal G1
A quantidade de peixes, de ovos e madeira apreendidos chama a atenção. Os números escancaram a necessidade de fiscalização mais efetiva, afinal, eles mostram que os infratores estavam agindo com certa liberdade e a certeza de que não seriam incomodados.
Esse tipo de operação passa a ter resultado ser for realizada com rotina. Pois é exatamente a falta de rotina que predomina nas ações de fiscalização de unidade de conservação.
É importante destacar que alguém iria comprar esses ovos, essa madeira, os peixes e os tracajás. E não é consumo para subsistência. Será que a fiscalização vai chegar até eles?
Enquanto isso, quem perde é a biodiversidade.
- Leia a matéria completa do portal G1
- Conheça o Parque Nacional de Anavilhanas
Seis mil ovos de quelônios apreendidos
Foto: Divulgação Ibama
Segundo o Ibama, a ação fiscalizou embarcações regionais e recreios. Foram apreendidos mais de 30 tracajás, 360 kg de Pirarucu, 540 kg de pescados diversos, seis mil ovos de quelônios e mais de seis mil metros cúbicos de madeira da espécie Seringa. (...)” – texto da matéria “Operação Azimbre ll apreende 900 kg de pescado e 6 mil quelônios, no AM”, publicada em 22 de outubro de 2012 pelo portal G1
A quantidade de peixes, de ovos e madeira apreendidos chama a atenção. Os números escancaram a necessidade de fiscalização mais efetiva, afinal, eles mostram que os infratores estavam agindo com certa liberdade e a certeza de que não seriam incomodados.
Esse tipo de operação passa a ter resultado ser for realizada com rotina. Pois é exatamente a falta de rotina que predomina nas ações de fiscalização de unidade de conservação.
É importante destacar que alguém iria comprar esses ovos, essa madeira, os peixes e os tracajás. E não é consumo para subsistência. Será que a fiscalização vai chegar até eles?
Enquanto isso, quem perde é a biodiversidade.
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