"Um morador de Quebracho, distrito de Anaurilândia distante a 366 quilômetros de Campo Grande, procurou a Polícia Militar Ambiental (PMA) e entregou a criação de 17 aves silvestres que criava em sua residência.” Surpreso? Eu também.
Pássaros entregues a PMA pelo criador ilegal arrependido
E fiquei mais surpreso ainda com a justificativa desse homem: arrependimento. É isso mesmo que você leu. O fato foi noticiado na matéria “Criador ilegal se arrepende e entrega a polícia de MS pássaros em cativeiro”, publicada em 22 de outubro de 2011 pelo portal G1. Será que as coisas estão mudando?
A matéria do portal G1 não contém informações sobre o morador do Mato Grosso do Sul. Foi uma oportunidade, no caso, perdida, de mostrar um exemplo que deveria ser seguido por boa parte da população brasileira. Afinal, de acordo com estimativas, cerca de 60 milhões de brasileiros criam animais silvestres em suas residências.
Uma informação muito importante foi divulgada somente na última sentença da matéria: “Segundo a PMA, o homem não foi autuado pois a devolução da criação foi espontânea e nesse caso não representa crime.”
- Leia a matéria completa do portal G1
Pássaros entregues a PMA pelo criador ilegal arrependido
Foto: Divulgação/PMA
E fiquei mais surpreso ainda com a justificativa desse homem: arrependimento. É isso mesmo que você leu. O fato foi noticiado na matéria “Criador ilegal se arrepende e entrega a polícia de MS pássaros em cativeiro”, publicada em 22 de outubro de 2011 pelo portal G1. Será que as coisas estão mudando?
A matéria do portal G1 não contém informações sobre o morador do Mato Grosso do Sul. Foi uma oportunidade, no caso, perdida, de mostrar um exemplo que deveria ser seguido por boa parte da população brasileira. Afinal, de acordo com estimativas, cerca de 60 milhões de brasileiros criam animais silvestres em suas residências.
Uma informação muito importante foi divulgada somente na última sentença da matéria: “Segundo a PMA, o homem não foi autuado pois a devolução da criação foi espontânea e nesse caso não representa crime.”
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