Em 2001, a Rede Nacional de Combate ao Tráfico de Animais Silvestre (Renctas) publicou o 1º Relatório Nacional de Tráfico sobre Tráfico de Fauna Silvestre. O trabalho já alertava para a existência de cerca de 350 a 400 quadrilhas de tráfico de animais, sendo que 40% delas estariam envolvidas com outras atividades ilegais – comércio ilegal de pedras preciosas, drogas e armas, por exemplo.
A situação não mudou. Veja:
“Uma operação feita por investigadores de Polícia Civil dos municípios de Imperatriz e Estreito, com o apoio de agentes do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama), realizada na manhã de sexta-feira (18), resultou no cumprimento a cinco mandados de busca e apreensão.
A operação, coordenada pelos delegados de Estreito, Eduardo Galvão, e o de Imperatriz, Francisco de Assis Ramos, teve a participação de 30 agentes civis. Aconteceu na cidade de Estreito, a 443 km de São Luís, e prendeu cinco pessoas, além de apreender uma grande quantidade de entorpecentes e animais silvestres.
(...)A ação foi desenvolvida após um trabalho de investigação da Polícia Civil que apurou a movimentação de tráfico de drogas e comercialização de animais silvestres naquela região.
Na operação, foram apreendidos pela polícia: 165 cabeças de crack, 200 gramas de maconha, 7 cápsulas de cocaína, 1 pistola calibre 635, 30 munições calibre 380, R$ 2 mil e 300 em dinheiro; além de 20 animais silvestres, dentre os quais dez veados, oito cotias, um quati e uma catitu.” – texto da matéria “Operação apreende drogas e animais silvestres em Estreito” publicada em 20 de novembro de 2011 pelo Jornal Pequeno (em sua edição on line)
Infelizmente a matéria não dá mais detalhes sobre os animais. Como sempre, a imprensa deu mais destaque para a apreeensão de drogas e armas e pouco apurou sobre o crime contra a fauna. Qual a espécie dos animais? De onde vieram? São da região? Quais as consequências da retirada desses espécimes para o ecossistema? É raro encontrar comércio de veados, portanto, há tantos compradores assim para haver tantos animais em cativeiro?
Perguntas que ficarão sem respostas...
- Leia a matéria completa do Jornal Pequeno
- Conheça a Renctas
A situação não mudou. Veja:
“Uma operação feita por investigadores de Polícia Civil dos municípios de Imperatriz e Estreito, com o apoio de agentes do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama), realizada na manhã de sexta-feira (18), resultou no cumprimento a cinco mandados de busca e apreensão.
A operação, coordenada pelos delegados de Estreito, Eduardo Galvão, e o de Imperatriz, Francisco de Assis Ramos, teve a participação de 30 agentes civis. Aconteceu na cidade de Estreito, a 443 km de São Luís, e prendeu cinco pessoas, além de apreender uma grande quantidade de entorpecentes e animais silvestres.
(...)A ação foi desenvolvida após um trabalho de investigação da Polícia Civil que apurou a movimentação de tráfico de drogas e comercialização de animais silvestres naquela região.
Na operação, foram apreendidos pela polícia: 165 cabeças de crack, 200 gramas de maconha, 7 cápsulas de cocaína, 1 pistola calibre 635, 30 munições calibre 380, R$ 2 mil e 300 em dinheiro; além de 20 animais silvestres, dentre os quais dez veados, oito cotias, um quati e uma catitu.” – texto da matéria “Operação apreende drogas e animais silvestres em Estreito” publicada em 20 de novembro de 2011 pelo Jornal Pequeno (em sua edição on line)
Infelizmente a matéria não dá mais detalhes sobre os animais. Como sempre, a imprensa deu mais destaque para a apreeensão de drogas e armas e pouco apurou sobre o crime contra a fauna. Qual a espécie dos animais? De onde vieram? São da região? Quais as consequências da retirada desses espécimes para o ecossistema? É raro encontrar comércio de veados, portanto, há tantos compradores assim para haver tantos animais em cativeiro?
Perguntas que ficarão sem respostas...
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