Para certas comunidades, a caça de animais silvestres é um meio de sobrevivência; um meio de conseguir alimento. É assim com indígenas, populações tradicionais brasileiras, tribos africanas e por aí vai...
Agora eu quero um argumento forte o suficiente para justificar a matança de baleias-piloto nas Ilhas Faroe, território autônomo associado à Dinamarca com quase 50 mil habitantes, renda per capta de pouco mais de 50 mil dólares americanos e IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) classificado como “muito elevado”. A prática, conhecida como Grindadrap e permitida pelas autoridades locais, dizima cerca de mil desses animais anualmente.
Dia 22 de novembro de 2011, dezenas de baleias-piloto foram mortas. Saiba como:
“Quando um grupo grande de baleias é visto, alguns barcos de pesca cercam os animais e os encurralam perto da praia. Então, homens e meninos entram na água com ganchos e facas para matar as baleias.” – texto da matéria “Jovens encurralam e matam baleias durante ritual nas ilhas Faroë”, publicada em 23 de novembro de 2011 pelo portal R7
Matança de 22 de novembro de 2011
E sabe qual a justificativa?
“O Grindadrap é permitido nas ilhas Faroë pois seus moradores, que são descendentes de vickings, se alimentam há mais de mil anos da carne dessa espécie de baleia.
Segundo os moradores locais, o Grindadrap não é feito para fins comerciais. Eles alegam que a carne das baleias é dividida igualmente entre os membros da comunidade.
A matança, no entanto, é duramente criticada por organizações estrangeiras. De acordo com a ONG The Ecologist, “em nome de um patrimônio cultural”, cerca de mil baleias são assassinadas anualmente na ilha.” – texto do portal R7
Cultura, como valor humano, é mutável e muda com o passar do tempo, com novos conceitos morais e éticos. Justificar, hoje em dia, matança por “tradição” é inaceitável. Esse povo das Ilhas Faroe não precisa dessa proteína para viver...
- Leia a matéria completa do portal R7
- Conheça o site da campanha anti-Grindadrap de 2010
Assista ao vídeo da campanha anti-Grindadrap de 2010:
Agora eu quero um argumento forte o suficiente para justificar a matança de baleias-piloto nas Ilhas Faroe, território autônomo associado à Dinamarca com quase 50 mil habitantes, renda per capta de pouco mais de 50 mil dólares americanos e IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) classificado como “muito elevado”. A prática, conhecida como Grindadrap e permitida pelas autoridades locais, dizima cerca de mil desses animais anualmente.
Dia 22 de novembro de 2011, dezenas de baleias-piloto foram mortas. Saiba como:
“Quando um grupo grande de baleias é visto, alguns barcos de pesca cercam os animais e os encurralam perto da praia. Então, homens e meninos entram na água com ganchos e facas para matar as baleias.” – texto da matéria “Jovens encurralam e matam baleias durante ritual nas ilhas Faroë”, publicada em 23 de novembro de 2011 pelo portal R7
Matança de 22 de novembro de 2011
Fotos: Andrija Ilic/Reuters
“O Grindadrap é permitido nas ilhas Faroë pois seus moradores, que são descendentes de vickings, se alimentam há mais de mil anos da carne dessa espécie de baleia.
Segundo os moradores locais, o Grindadrap não é feito para fins comerciais. Eles alegam que a carne das baleias é dividida igualmente entre os membros da comunidade.
A matança, no entanto, é duramente criticada por organizações estrangeiras. De acordo com a ONG The Ecologist, “em nome de um patrimônio cultural”, cerca de mil baleias são assassinadas anualmente na ilha.” – texto do portal R7
Cultura, como valor humano, é mutável e muda com o passar do tempo, com novos conceitos morais e éticos. Justificar, hoje em dia, matança por “tradição” é inaceitável. Esse povo das Ilhas Faroe não precisa dessa proteína para viver...
- Leia a matéria completa do portal R7
- Conheça o site da campanha anti-Grindadrap de 2010
Assista ao vídeo da campanha anti-Grindadrap de 2010:
0 comentários:
Postar um comentário