O uso de cães farejadores é uma alternativa que pode auxiliar bastante as equipes de fiscalização na localização de produtos ilegais de origem animal (como peles, garras, dentes e couro), além de animais silvestres vivos. Na índia, onde há animais treinados pela Traffic (entidade internacional que monitora o tráfico de animais silvestres), resultados estão aparecendo.
“Tracey, uma cadela pastor-alemão de dois anos treinada para farejar produtos de animais selvagens, ajudou a recuperar duas presas de elefante, pesando mais de 32 kg, nas florestas de Dalma Wildlife Sanctuary, em Jharkhand, Índia.
As presas eram de um elefante asiático que tinha morrido dois dias antes, mas quando funcionários florestais inspecionaram a carcaça, perceberam que as presas tinham sido removidos. Tracey foi trazida de perto Betla Tiger Reserve para ajudar a localizá-las.
Ela vasculhou a área extensa e levou a equipe para o local onde as presas estavam escondidas.” – texto traduzido da matéria “Sniffer dog Tracey helps recover 32 kg of ivory”, publicada em 9 de fevereiro de 2012 no site da Traffic
Há pouco tempo, informa a matéria, outro cão treinado pela Traffico ajudou na prisão de sete homens envolvidos na caça de um leopardo. O programa com cães na Índia começou em 2008 e, até o momento, já foram treinados 14 homens condutores dos animais e sete cachorros, todos dos órgãos do governo. Na região, os cães são preparados para detectar osso e pele de tigre, osso e pelo de leopardo e bílis de urso.
Essa alternativa pode ser implantada em qualquer parte do mundo sendo, com certeza, mais barata e eficiente que investimentos em aparelhagem de raios-x, por exemplo. Os cães podem ser usados em portos, aeroportos, correios e em ações de fiscalização em rodovias, rodoviárias e em regiões de comércio de animais silvestres. Ibama, policiais ambientais, Polícia Federal e demais órgãos de fiscalização: a ideia está lançada.
- Leia a matéria da Traffic (em inglês)
- Saiba mais sobre o tráfico de marfim: "Reflexão para o fim de semana: vaidade assassina com marfim", publicada pelo Fauna News em 6 de janeiro de 2012
“Tracey, uma cadela pastor-alemão de dois anos treinada para farejar produtos de animais selvagens, ajudou a recuperar duas presas de elefante, pesando mais de 32 kg, nas florestas de Dalma Wildlife Sanctuary, em Jharkhand, Índia.
Cadela Tracey, que ajudou a localizar as presas
Foto: Traffic
As presas eram de um elefante asiático que tinha morrido dois dias antes, mas quando funcionários florestais inspecionaram a carcaça, perceberam que as presas tinham sido removidos. Tracey foi trazida de perto Betla Tiger Reserve para ajudar a localizá-las.
Ela vasculhou a área extensa e levou a equipe para o local onde as presas estavam escondidas.” – texto traduzido da matéria “Sniffer dog Tracey helps recover 32 kg of ivory”, publicada em 9 de fevereiro de 2012 no site da Traffic
Presas (marfim) do elefante morto na Índia
Foto: Traffic
Há pouco tempo, informa a matéria, outro cão treinado pela Traffico ajudou na prisão de sete homens envolvidos na caça de um leopardo. O programa com cães na Índia começou em 2008 e, até o momento, já foram treinados 14 homens condutores dos animais e sete cachorros, todos dos órgãos do governo. Na região, os cães são preparados para detectar osso e pele de tigre, osso e pelo de leopardo e bílis de urso.
Essa alternativa pode ser implantada em qualquer parte do mundo sendo, com certeza, mais barata e eficiente que investimentos em aparelhagem de raios-x, por exemplo. Os cães podem ser usados em portos, aeroportos, correios e em ações de fiscalização em rodovias, rodoviárias e em regiões de comércio de animais silvestres. Ibama, policiais ambientais, Polícia Federal e demais órgãos de fiscalização: a ideia está lançada.
- Leia a matéria da Traffic (em inglês)
- Saiba mais sobre o tráfico de marfim: "Reflexão para o fim de semana: vaidade assassina com marfim", publicada pelo Fauna News em 6 de janeiro de 2012
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