“Todos os dias são capturados aproximadamente dez animais – entre silvestres e domésticos – nos 6,3 mil quilômetros de rodovias sob concessão do Estado de São Paulo. Executado pelas concessionárias que administram as rodovias, esse tipo de serviço e a manutenção de equipes especializadas na sua execução são previstos nos contratos de concessão, fiscalizados pela ARTESP – Agência de Transporte do Estado de São Paulo. Os principais objetivos são reduzir os riscos de acidentes e preservar as espécies da fauna nativa. No ano passado, esses profissionais capturaram na malha rodoviária sob concessão 3,8 mil animais. No primeiro semestre deste ano foram apreendidos 1,7 mil. Além da retirada da pista, a concessionária é responsável por dar destinação ao bicho.” – texto da matéria “Dez animais são capturados diariamente nas rodovias sob concessão do Estado”, publicada em 26 de novembro de 2013 pelo site Mais Expressão
As novas estradas e rodovias já são construídas com algum tipo de infraestrutura e serviço para evitar atropelamentos e resgatar animais silvestres. As antigas sob concessão são adaptadas. Mas e as que ainda são administradas diretamente pelo poder público?
Em outubro de 2011, com a Portaria Interministerial 423, envolvendo os ministérios do Meio Ambiente e dos Transportes, foi criado o Programa de Rodovias Federais Ambientalmente Sustentáveis para a regularização ambiental das rodovias federais que não possuem licença ambiental. A iniciativa determina a realização de programas de monitoramento de fauna com a consequente adaptação da via para evitar e reduzir os atropelamentos.
Mas esse trabalho é lento. E as vias estaduais e municipais?
O processo de adaptação das estradas e dos serviços oferecidos para reduzir os atropelamentos de animais e outros impactos para a fauna não para mais. Os próprios gestores sabem disso e têm essa consciência. O problema é a velocidade da implantação dessa nova realidade.
Enquanto isso, estimativa do Centro Brasileiro de Estudos em Ecologia de Estradas (CBEE), indica que 475 milhões de animais silvestres morrem atropelados todos os anos nas estradas e rodovias brasileiras.
- Leia a matéria completa do Mais Expressão
Equipe da Associação Mata Ciliar resgata
onça na via Anhanguera (CCR AutoBan)
onça na via Anhanguera (CCR AutoBan)
Foto: Divulgação CCR AutoBan
As novas estradas e rodovias já são construídas com algum tipo de infraestrutura e serviço para evitar atropelamentos e resgatar animais silvestres. As antigas sob concessão são adaptadas. Mas e as que ainda são administradas diretamente pelo poder público?
Em outubro de 2011, com a Portaria Interministerial 423, envolvendo os ministérios do Meio Ambiente e dos Transportes, foi criado o Programa de Rodovias Federais Ambientalmente Sustentáveis para a regularização ambiental das rodovias federais que não possuem licença ambiental. A iniciativa determina a realização de programas de monitoramento de fauna com a consequente adaptação da via para evitar e reduzir os atropelamentos.
Mas esse trabalho é lento. E as vias estaduais e municipais?
O processo de adaptação das estradas e dos serviços oferecidos para reduzir os atropelamentos de animais e outros impactos para a fauna não para mais. Os próprios gestores sabem disso e têm essa consciência. O problema é a velocidade da implantação dessa nova realidade.
Enquanto isso, estimativa do Centro Brasileiro de Estudos em Ecologia de Estradas (CBEE), indica que 475 milhões de animais silvestres morrem atropelados todos os anos nas estradas e rodovias brasileiras.
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