“Rãs, tritões, sapos, salamandras. Estes e outros vertebrados ovíparos da mesma família zoológica têm duas coisas em comum: seus filhotes nascem na água respirando por brânquias, e os adultos vivem na terra e a água, respirando pela pele e pelos pulmões. Todos estão ameaçados e sua população corre o sério risco de diminuir dramaticamente se alguns comportamentos humanos não mudarem.
O WWF (World Wildlife Fund) identificou as ameaças para os anfíbios que são, basicamente: destruição e alteração de habitat, poluição, atropelos, doenças, espécies exóticas invasoras e mudança climática.” – texto da matéria “O princípio do fim dos anfíbios”, publicada pelo site da revista Info em 20 de novembro de 2013
De acordo com o Centro Brasileiro de Estudos em Ecologia de Estradas (CBEE), cerca de 475 milhões de animais silvestres morrem atropelados todos os anos em estradas e rodovias brasileiras. O coordenador do Centro, Alex Bager, informa que os pequenos animais (anfíbios, répteis, aves e pequenos mamíferos) são a maioria das vítimas.
Os atropelamentos de animais silvestres normalmente chamam a atenção quando as vítimas são grandes mamíferos, como onças, lobos-guarás, capivaras e tamanduás, por exemplo. De acordo com o Banco de Dados Brasileiro de Atropelamentos de Fauna Selvagem do CBEE, 8% das vítimas são anfíbios.
‘"Algumas vezes, uma lagoa fica ao lado de uma estrada e, quando os anfíbios tentam atravessá-la para se reproduzir, ficam presos entre as rodas dos carros. É necessário respeitar as áreas deles ao planejar infraestruturas e, nas já existentes, implantar medidas de correção eficazes, como cercas e passagens subterrâneas para que estes animais possam se movimentar sem perigo", comenta a especialista de WWF. (Gema Rodríguez, do programa de Biodiversidade de WWF Espanha – observação do Fauna News)’ – texto da Info
Infelizmente, como afirmou a especialista, o poder público ainda tem grandes deficiências no planejamento de estradas.
‘“O licenciamento, tanto de rodovias em implantação quanto já operantes, ainda é frágil nas exigências de informações sobre esse tema. E isso ocorre tanto no tipo de informação requerida dos empreendedores quanto na qualidade da mesma”, afirma o biólogo Andreas Kindel, professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e coautor do Conecte – Guia de Procedimentos para Mitigação de Impactos de Rodovias sobre a Fauna. A obra, publicada na internet (www.lauxen.net/conecte), é uma síntese do atual conhecimento sobre os impactos na fauna e sobre como reduzir danos causados.’ – texto da matéria “Massacre nas estradas”, publicada na edição de maio de 2013 da revista Terra da Gente
- Leia a matéria completa da revista Info
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O WWF (World Wildlife Fund) identificou as ameaças para os anfíbios que são, basicamente: destruição e alteração de habitat, poluição, atropelos, doenças, espécies exóticas invasoras e mudança climática.” – texto da matéria “O princípio do fim dos anfíbios”, publicada pelo site da revista Info em 20 de novembro de 2013
Placa em rodovia de Portrugal
Foto: Jorge Nunes
De acordo com o Centro Brasileiro de Estudos em Ecologia de Estradas (CBEE), cerca de 475 milhões de animais silvestres morrem atropelados todos os anos em estradas e rodovias brasileiras. O coordenador do Centro, Alex Bager, informa que os pequenos animais (anfíbios, répteis, aves e pequenos mamíferos) são a maioria das vítimas.
Os atropelamentos de animais silvestres normalmente chamam a atenção quando as vítimas são grandes mamíferos, como onças, lobos-guarás, capivaras e tamanduás, por exemplo. De acordo com o Banco de Dados Brasileiro de Atropelamentos de Fauna Selvagem do CBEE, 8% das vítimas são anfíbios.
‘"Algumas vezes, uma lagoa fica ao lado de uma estrada e, quando os anfíbios tentam atravessá-la para se reproduzir, ficam presos entre as rodas dos carros. É necessário respeitar as áreas deles ao planejar infraestruturas e, nas já existentes, implantar medidas de correção eficazes, como cercas e passagens subterrâneas para que estes animais possam se movimentar sem perigo", comenta a especialista de WWF. (Gema Rodríguez, do programa de Biodiversidade de WWF Espanha – observação do Fauna News)’ – texto da Info
Infelizmente, como afirmou a especialista, o poder público ainda tem grandes deficiências no planejamento de estradas.
‘“O licenciamento, tanto de rodovias em implantação quanto já operantes, ainda é frágil nas exigências de informações sobre esse tema. E isso ocorre tanto no tipo de informação requerida dos empreendedores quanto na qualidade da mesma”, afirma o biólogo Andreas Kindel, professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e coautor do Conecte – Guia de Procedimentos para Mitigação de Impactos de Rodovias sobre a Fauna. A obra, publicada na internet (www.lauxen.net/conecte), é uma síntese do atual conhecimento sobre os impactos na fauna e sobre como reduzir danos causados.’ – texto da matéria “Massacre nas estradas”, publicada na edição de maio de 2013 da revista Terra da Gente
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