“Dois homens e uma mulher foram presos em flagrante, na tarde desse domingo (3), na BR-381, em Pouso Alegre, na região Sul do Estado, ao tentar transportar 172 pássaros da fauna silvestre de Minas para o Estado de São Paulo, onde seriam comercializados.
(...) O trio informou à PRF que teria capturado os pássaros em um sítio na cidade de Cordislândia, na mesma região, e que venderiam os animais em São Paulo (SP)” – texto da matéria “Trio é preso com 172 pássaros prontos para venda na BR-381”, publicada em 4 de novembro de 2013 pelo site do jornal O Tempo
Quando se fala em rota do tráfico de fauna no Brasil, normalmente se consideram as regiões Nordeste, Norte e Centro-oeste como as fornecedoras e as regiões Sudeste e Sul as consumidoras dos animais capturados. As regiões metropolitanas de São Paulo e do Rio de Janeiro se destacam como pontos de venda final dos bichos. Vale lembrar que pelo menos 60% do mercado negro de fauna no Brasil é voltado para atender o mercado interno.
Apesar da predominância das rotas citadas, há inúmeras outras. É o caso da apreensão realizada pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), com aves sendo capturadas em Minas Gerais para abastecer o mercado de São Paulo.
No próprio estado de São Paulo, o Vale do Ribeira com suas várias unidades de conservação de proteção integral de Mata Atlântica muito bem preservada é uma área de coleta e captura de animais silvestres para o tráfico. O mesmo acontece em algumas áreas protegidas do estado do Rio de Janeiro.
- Leia a matéria completa de O Tempo
(...) O trio informou à PRF que teria capturado os pássaros em um sítio na cidade de Cordislândia, na mesma região, e que venderiam os animais em São Paulo (SP)” – texto da matéria “Trio é preso com 172 pássaros prontos para venda na BR-381”, publicada em 4 de novembro de 2013 pelo site do jornal O Tempo
Aves apreendidas em Minas Gerais
Foto: Divulgação Polícia Rodoviária Federal
Quando se fala em rota do tráfico de fauna no Brasil, normalmente se consideram as regiões Nordeste, Norte e Centro-oeste como as fornecedoras e as regiões Sudeste e Sul as consumidoras dos animais capturados. As regiões metropolitanas de São Paulo e do Rio de Janeiro se destacam como pontos de venda final dos bichos. Vale lembrar que pelo menos 60% do mercado negro de fauna no Brasil é voltado para atender o mercado interno.
Apesar da predominância das rotas citadas, há inúmeras outras. É o caso da apreensão realizada pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), com aves sendo capturadas em Minas Gerais para abastecer o mercado de São Paulo.
No próprio estado de São Paulo, o Vale do Ribeira com suas várias unidades de conservação de proteção integral de Mata Atlântica muito bem preservada é uma área de coleta e captura de animais silvestres para o tráfico. O mesmo acontece em algumas áreas protegidas do estado do Rio de Janeiro.
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