“O motorista de um carro de passeio morreu nesta sexta-feira (1º) em um acidente ocorrido na BR-158, em Barra do Garças, a 516 km de Cuiabá. Segundo informações da Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec), do município, a vítima perdeu o controle da direção do veículo após bater em uma capivara que atravessava a pista, nas proximidades do Distrito Vale dos Sonhos. Em seguida, o carro colidiu com uma árvore às margens da rodovia.” – texto da matéria “Motorista morre em MT após atropelar capivara e bater em árvore”, publicada em 1º de novembro de 2013 pelo site ExpressoMT
O número estimado de animais mortos por atropelamentos em estradas e rodovias no Brasil é de 475 milhões por ano, de acordo com o Centro Brasileiro de Estudos em Ecologia de Estradas. A quantidade de pessoas mortas nessas circunstâncias é bastante menor, mas suficiente para motivar campanhas pela segurança de motoristas e pedestres.
E para reduzir os impactos contra os animais? Há campanhas? São poucas as iniciativas. A população ainda não está suficientemente informada da dimensão da tragédia que impacta os animais silvestres nas rodovias e estradas brasileiras.
A legislação aos poucos está sendo aperfeiçoada, exigindo adaptações das rodovias. Os técnicos já se preocupam com o traçado dos novos empreendimentos, mas sempre há impactos. Se a população e as entidades ambientalistas realmente pressionassem o poder público, soluções mais eficientes e rápidas apareceriam.
Infelizmente, grande parte da sociedade só se compadece das mortes humanas.
- Leia a matéria completa do ExpreessoMT
Duas mortes: capivara e motorista
Foto: ExpressoMT
O número estimado de animais mortos por atropelamentos em estradas e rodovias no Brasil é de 475 milhões por ano, de acordo com o Centro Brasileiro de Estudos em Ecologia de Estradas. A quantidade de pessoas mortas nessas circunstâncias é bastante menor, mas suficiente para motivar campanhas pela segurança de motoristas e pedestres.
E para reduzir os impactos contra os animais? Há campanhas? São poucas as iniciativas. A população ainda não está suficientemente informada da dimensão da tragédia que impacta os animais silvestres nas rodovias e estradas brasileiras.
A legislação aos poucos está sendo aperfeiçoada, exigindo adaptações das rodovias. Os técnicos já se preocupam com o traçado dos novos empreendimentos, mas sempre há impactos. Se a população e as entidades ambientalistas realmente pressionassem o poder público, soluções mais eficientes e rápidas apareceriam.
Infelizmente, grande parte da sociedade só se compadece das mortes humanas.
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