Em 5 de junho de 1972 começava, em Estocolmo, na Suécia, a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano, ou simplesmente Conferência de Estocolmo. O evento, que durou até o dia 16, foi o primeiro grande encontro de representantes de vários governos organizado pela ONU para discutir questões ambientais.
Pela importância da Conferência de Estocolmo, decidiu-se estipular a data de seu início como o Dia Mundial do Meio Ambiente.
Muitos falam em comemoração, já que, sim, há avanços na conservação e respeito pelo meio ambiente. Outros afirmam não ter o que comemorar, afinal, o ser humano continua explorando o planeta como se não houvesse graves consequências para a sobrevivência sua e das demais espécies.
Mas a data deve ser usada como um dia de reflexão, um momento de parada para analisar o que já foi feito, o que está sendo feito e o que deve ser feito para acabar com a separação ser humano e natureza – como se o homem não fizesse parte desse complexo sistema. O histórico olhas antropocêntrico já não cabe mais. As demais espécies têm o direito à vida, e para isso, precisam de respeito, além de ar, água e terra limpos.
É um momento para intensificar ações de conscientização para aqueles que ainda não enxergaram que a natureza já está cobrando pelas agressões sofridas e que a intensidade dessa conta vai aumentar.
Para o Fauna News, dois números representam o que nós, brasileiros, estamos fazendo com os animais silvestres:
- 38 milhões: estimativa de 2001 da Rede Nacional de Combate ao Tráfico de Animais Silvestres (Renctas). É a quantidade de animais silvestres retirada da natureza brasileira todos os anos para abastecer o tráfico de fauna;
- 475 milhões: estimativa do coordenador do Centro brasileiro de Estudos em Ecologia de Estradas, Alex Bager, da quantidade de animais silvestres mortos por atropelamentos nas estradas e rodovias brasileiras.
Mudança de atitude. É isso que o 5 de junho pede.
Pela importância da Conferência de Estocolmo, decidiu-se estipular a data de seu início como o Dia Mundial do Meio Ambiente.
Muitos falam em comemoração, já que, sim, há avanços na conservação e respeito pelo meio ambiente. Outros afirmam não ter o que comemorar, afinal, o ser humano continua explorando o planeta como se não houvesse graves consequências para a sobrevivência sua e das demais espécies.
Mas a data deve ser usada como um dia de reflexão, um momento de parada para analisar o que já foi feito, o que está sendo feito e o que deve ser feito para acabar com a separação ser humano e natureza – como se o homem não fizesse parte desse complexo sistema. O histórico olhas antropocêntrico já não cabe mais. As demais espécies têm o direito à vida, e para isso, precisam de respeito, além de ar, água e terra limpos.
É um momento para intensificar ações de conscientização para aqueles que ainda não enxergaram que a natureza já está cobrando pelas agressões sofridas e que a intensidade dessa conta vai aumentar.
Para o Fauna News, dois números representam o que nós, brasileiros, estamos fazendo com os animais silvestres:
- 38 milhões: estimativa de 2001 da Rede Nacional de Combate ao Tráfico de Animais Silvestres (Renctas). É a quantidade de animais silvestres retirada da natureza brasileira todos os anos para abastecer o tráfico de fauna;
Feiras livres: palco tráfico típico do tráfico no Brasil
Foto: F. Schunck
- 475 milhões: estimativa do coordenador do Centro brasileiro de Estudos em Ecologia de Estradas, Alex Bager, da quantidade de animais silvestres mortos por atropelamentos nas estradas e rodovias brasileiras.
Foto: Folha Online (de Campos de Goytacazes- RJ)
Mudança de atitude. É isso que o 5 de junho pede.
O certo é assim
Foto: Projeto Arara Azul
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