“Mais de 900 pássaros da fauna silvestres foram recuperados, durante esse fim de semana, na MGC-135, em Mirabela, no Norte de Minas. Os animais eram transportados sem autorização obrigatória expedida por órgão ambiental competente.
Policiais rodoviários e da 11ª Companhia de Polícia Militar Independente de Meio Ambiente e Trânsito em operação de fiscalização, tentaram abordar um Voyage, com placas de Contagem, na altura do KM 299, mas ele fugiu, em alta velocidade por uma estrada de terra, o que deu início a uma perseguição.
Em um dado momento, os ocupantes do carro abandonaram o veículo e fugiram a pé por um matagal. O motorista e uma passageira conseguiram fugir.
Ao vistoriar o veículo, foram localizadas 45 caixas de madeira, onde estavam 916 pássaros da fauna silvestre, sendo 446 da espécie preto, 366 sofres, 37 trincas ferro, 63 cardeais, três pêgas e um gurricho. O veículo foi apreendido e removido ao pátio credenciado em Mirabela e os pássaros foram apreendidos e entregues ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), em Montes Claros.” – texto da matéria “Mais de 900 pássaros da fauna silvestre são recuperados no Norte de MG”, publicada em 9 de junho de 2014 pelo site do jornal mineiro O Tempo
Apesar da fuga, os policiais encontraram um celular, uma carteira de identidade e o documento do veículo, o que pode ajudar na identificação do casal. Espera-se que a polícia chegue até a dupla, mesmo sabendo que a punição para o caso é quase nenhuma. O crime ambiental cometido prevê pena de seis meses a um ano de prisão (“menor potencial ofensivo”), o que obriga o Ministério Público a oferecer a oportunidade da transação penal – espécie de acordo, em que o infrator cumpre exigências (serviços comunitários ou pagamento de cestas básicas, por exemplo) em troca da não continuidade do processo.
A identificação do casal torna-se muito importante por permitir que se investigue a origem dos animais, possibilitando conhecer que os capturou, armazenou e que os receberia. Esse trabalho também ajuda a uma possível soltura das aves em suas regiões de origem.
A pergunta que fica é: será que essa investigação será realizada?
- Leia a matéria completa de O Tempo
Todas as aves estavam nos caixotes
de madeira colocados na frente das gaiolas
Foto: divulgação Polícia Militar MG
Policiais rodoviários e da 11ª Companhia de Polícia Militar Independente de Meio Ambiente e Trânsito em operação de fiscalização, tentaram abordar um Voyage, com placas de Contagem, na altura do KM 299, mas ele fugiu, em alta velocidade por uma estrada de terra, o que deu início a uma perseguição.
Em um dado momento, os ocupantes do carro abandonaram o veículo e fugiram a pé por um matagal. O motorista e uma passageira conseguiram fugir.
Ao vistoriar o veículo, foram localizadas 45 caixas de madeira, onde estavam 916 pássaros da fauna silvestre, sendo 446 da espécie preto, 366 sofres, 37 trincas ferro, 63 cardeais, três pêgas e um gurricho. O veículo foi apreendido e removido ao pátio credenciado em Mirabela e os pássaros foram apreendidos e entregues ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), em Montes Claros.” – texto da matéria “Mais de 900 pássaros da fauna silvestre são recuperados no Norte de MG”, publicada em 9 de junho de 2014 pelo site do jornal mineiro O Tempo
Apesar da fuga, os policiais encontraram um celular, uma carteira de identidade e o documento do veículo, o que pode ajudar na identificação do casal. Espera-se que a polícia chegue até a dupla, mesmo sabendo que a punição para o caso é quase nenhuma. O crime ambiental cometido prevê pena de seis meses a um ano de prisão (“menor potencial ofensivo”), o que obriga o Ministério Público a oferecer a oportunidade da transação penal – espécie de acordo, em que o infrator cumpre exigências (serviços comunitários ou pagamento de cestas básicas, por exemplo) em troca da não continuidade do processo.
A identificação do casal torna-se muito importante por permitir que se investigue a origem dos animais, possibilitando conhecer que os capturou, armazenou e que os receberia. Esse trabalho também ajuda a uma possível soltura das aves em suas regiões de origem.
A pergunta que fica é: será que essa investigação será realizada?
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