Post de 1º de outubro da página da Polícia Militar Ambiental de São Paulo no Facebook:
“No dia 30 de setembro, no Município de Guarujá/SP, Policiais Militares Ambientais constataram que um infrator mantinha em cativeiro 4 aves da fauna silvestre e um sagui que estava em situação maus tratos. A ocorrência foi apresentada no Distrito Policial da região, onde o delegado de plantão elaborou boletim de ocorrência para apuração do crime ambiental.
Foi elaborado um Auto de Infração Ambiental de multa no valor de R$ 2.500 reais.”
A foto tirada pelos policiais não necessita de explicação alguma e mostra o quanto muita gente desconhece as necessidades dos animais silvestres. Dizer que “lugar de bicho é no mato” pode ser um lugar-comum, mas é uma verdade.
A simples captura do animal e a manutenção dele em cativeiro já mostra a ignorância no assunto. À falta de estrutura para criar um bicho, alia-se o risco de transmissão de doenças (são mais de 180 zoonoses). Por fim, deve-se destacar a estimativa da Rede Nacional de Combate ao Tráfico de Animais Silvestres (Renctas) em que 38 milhões de animais silvestres são retirados da natureza brasileira todos os anos para sustentar o mercado negro de fauna.
Essa ignorância é sinônimo de amor, explicação essa dada por quem cria animais silvestres como bichos de estimação.
- Leia o post da PM Ambiental de São Paulo no Facebook
“No dia 30 de setembro, no Município de Guarujá/SP, Policiais Militares Ambientais constataram que um infrator mantinha em cativeiro 4 aves da fauna silvestre e um sagui que estava em situação maus tratos. A ocorrência foi apresentada no Distrito Policial da região, onde o delegado de plantão elaborou boletim de ocorrência para apuração do crime ambiental.
Foi elaborado um Auto de Infração Ambiental de multa no valor de R$ 2.500 reais.”
Sagui apreendido no Guarujá (SP)
Foto: Página do Facebook da PM Amb SP
A foto tirada pelos policiais não necessita de explicação alguma e mostra o quanto muita gente desconhece as necessidades dos animais silvestres. Dizer que “lugar de bicho é no mato” pode ser um lugar-comum, mas é uma verdade.
A simples captura do animal e a manutenção dele em cativeiro já mostra a ignorância no assunto. À falta de estrutura para criar um bicho, alia-se o risco de transmissão de doenças (são mais de 180 zoonoses). Por fim, deve-se destacar a estimativa da Rede Nacional de Combate ao Tráfico de Animais Silvestres (Renctas) em que 38 milhões de animais silvestres são retirados da natureza brasileira todos os anos para sustentar o mercado negro de fauna.
Essa ignorância é sinônimo de amor, explicação essa dada por quem cria animais silvestres como bichos de estimação.
- Leia o post da PM Ambiental de São Paulo no Facebook
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