“Seiscentas e quarenta e sete aves silvestres foram apreendidas durante operação realizada pela Companhia Independente de Policiamento do Meio Ambiente (Cipoma). A ação ocorreu na manhã dessa segunda-feira (28) em Lajedo, no Agreste pernambucano. Além dos animais, uma pessoa foi detida.
Segundo a polícia, várias espécies, entre elas, papa-capim, galo de campina, guriatã, caboclinho, rolinha, azulão e sanhaçu foram apreendidas dentro da casa de um homem de 38 anos, cujo nome não foi divulgado. O suspeito foi autuado em flagrante pela venda de pássaros, infração classificada como crime ambiental.” – texto da matéria “Quase 650 pássaros são apreendidos em Lajedo, no Agreste”, publicada em 29 de outubro de 2013 pelo site NE10
Existem dois tipos de depósitos de animais silvestres: os que recebem os bichos das áreas de coleta e captura para envio às regiões de venda e os que abastecem diretamente os pontos de varejo (como os que ficam perto de feiras e, ultimamente, têm feito a comercialização direta para evitar a fiscalização).
A matéria não informou se a residência/depósito do sujeito acusado da venda das aves fica perto de alguma feira – o que não seria improvável, já que a maioria das cidades nordestinas tem comércio de animais em comércio de rua. Independentemente do tipo de depósito, seria muito importante que a ação da polícia tivesse sido motivada por investigação. O mais comum é a fiscalização ser meramente reativa, respondendo apenas às denúncias (que também são importantes por mostrarem haver gente que não compactua com o tráfico de animais).
A matéria do NE10 não informa como os policiais descobriram esse depósito.
Infelizmente, apesar do trabalho policial ter obtido bom resultado, a legislação não ajuda e o sujeito deverá responder pelo crime ambiental em liberdade.
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- Leia a matéria completa do NE10
Aves apreendidas em depósito
Foto: Divulgação Cipoma
Segundo a polícia, várias espécies, entre elas, papa-capim, galo de campina, guriatã, caboclinho, rolinha, azulão e sanhaçu foram apreendidas dentro da casa de um homem de 38 anos, cujo nome não foi divulgado. O suspeito foi autuado em flagrante pela venda de pássaros, infração classificada como crime ambiental.” – texto da matéria “Quase 650 pássaros são apreendidos em Lajedo, no Agreste”, publicada em 29 de outubro de 2013 pelo site NE10
Existem dois tipos de depósitos de animais silvestres: os que recebem os bichos das áreas de coleta e captura para envio às regiões de venda e os que abastecem diretamente os pontos de varejo (como os que ficam perto de feiras e, ultimamente, têm feito a comercialização direta para evitar a fiscalização).
A matéria não informou se a residência/depósito do sujeito acusado da venda das aves fica perto de alguma feira – o que não seria improvável, já que a maioria das cidades nordestinas tem comércio de animais em comércio de rua. Independentemente do tipo de depósito, seria muito importante que a ação da polícia tivesse sido motivada por investigação. O mais comum é a fiscalização ser meramente reativa, respondendo apenas às denúncias (que também são importantes por mostrarem haver gente que não compactua com o tráfico de animais).
A matéria do NE10 não informa como os policiais descobriram esse depósito.
Infelizmente, apesar do trabalho policial ter obtido bom resultado, a legislação não ajuda e o sujeito deverá responder pelo crime ambiental em liberdade.
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