“Os ovos de papagaio são um negócio de ouro para os traficantes de animais. Entre 2002 e 2004, foram apreendidos cerca de 90 ovos por ano em Portugal. Era apenas uma pequena amostra de um tráfico em larga escala. A investigação então lançada pela Polícia Judiciária, em conjunto com as autoridades aduaneiras e o Instituto Nacional de Conservação da Natureza e Florestas, concluiu que, só em Dezembro de 2003, terão entrado ilegalmente no país 3000 ovos de espécies cuja comercialização está proibida ou condicionada pela Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies da Fauna e da Flora Selvagem Ameaçadas de Extinção – conhecida mundialmente pela sigla CITES.
A investigação levou ao desmantelamento de quatro redes de contrabando de espécies selvagens em Portugal. Sete pessoas foram condenadas a penas entre um ano e meio e quatro anos e meio de prisão.
Durante cinco anos a partir de 2004, não houve mais apreensões. Mas em 2009, a actividade recrudesceu. Nesse ano, houve um caso, em 2010 houve outro e em 2011 as autoridades fizeram seis apreensões, num total de 160 ovos.” – texto da matéria “Contrabando de ovos de papagaio vale 14 meses de prisão com pena suspensa”, publicada em 9 de outubro de 2013 pelo site português Público
Ovos de papagaios e araras são os principais alvos dos traficantes. São lucrativos e são mais fáceis de contrabandear do que animais vivos – principalmente quando esse mercado é internacional.
O tráfico de fauna não se restringe apenas aos bichos vivos, e envolve ovos, garras, peles, penas, chifres e diversas outras partes dos animais. É o que acontece com as aves brasileiras (ovos), os elefantes (marfim) e os rinocerontes (chifre).
Dados de 2001 da Rede Nacional de Combate ao Tráfico de Animais Silvestres (Renctas) indicam que 38 milhões de animais silvestres são retirados da natureza brasileira anualmente para abastecer o mercado negro. Esse número não contempla peixes e invertebrados.
Imagina se fossem contabilizados os ovos...
- Leia a matéria completa do site Público
A investigação levou ao desmantelamento de quatro redes de contrabando de espécies selvagens em Portugal. Sete pessoas foram condenadas a penas entre um ano e meio e quatro anos e meio de prisão.
Brasileiro preso em maio de 2011 ao desembarcar em Portugal
Foto: Divulgação Ibama
Durante cinco anos a partir de 2004, não houve mais apreensões. Mas em 2009, a actividade recrudesceu. Nesse ano, houve um caso, em 2010 houve outro e em 2011 as autoridades fizeram seis apreensões, num total de 160 ovos.” – texto da matéria “Contrabando de ovos de papagaio vale 14 meses de prisão com pena suspensa”, publicada em 9 de outubro de 2013 pelo site português Público
Ovos de papagaios e araras são os principais alvos dos traficantes. São lucrativos e são mais fáceis de contrabandear do que animais vivos – principalmente quando esse mercado é internacional.
O tráfico de fauna não se restringe apenas aos bichos vivos, e envolve ovos, garras, peles, penas, chifres e diversas outras partes dos animais. É o que acontece com as aves brasileiras (ovos), os elefantes (marfim) e os rinocerontes (chifre).
Dados de 2001 da Rede Nacional de Combate ao Tráfico de Animais Silvestres (Renctas) indicam que 38 milhões de animais silvestres são retirados da natureza brasileira anualmente para abastecer o mercado negro. Esse número não contempla peixes e invertebrados.
Imagina se fossem contabilizados os ovos...
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