“A cada dia, ao menos um animal é resgatado pela Polícia Ambiental em Bauru. São casos de apreensões de animais silvestres comercializados ou criados irregularmente ou mesmo de espécies que invadiram casas, foram atropeladas ou se feriram em queimadas.
Somente entre 1º de janeiro e 25 de novembro deste ano, 431 animais foram recolhidos pelos policiais. Mas a esmagadora maioria – 323 exemplares – é de espécies silvestres apreendidas com pessoas que não possuíam licença do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).” – texto da matéria “Ambiental recolhe um animal por dia”, publicada em 29 de novembro de 2013 pelo site do Jornal da Cidade (JCNet de Bauru)
Todo esse trabalho da Polícia Militar Ambiental paulista deve ser aplaudido e é um indicativo de que, se os policiais saíssem para procurar animais em situação irregular (no lugar de atender denúncias), os números seriam ainda maiores.
‘“A grande maioria das apreensões são de aves e ocorre por meio de denúncia. Nestes casos, o responsável fica sujeito à multa administrativa, além de reparação cível e criminal pelo dano ambiental causado”, detalha o comandante da 2ª Companhia de Polícia Ambiental de Bauru, capitão Nilson César Pereira.’ – texto do JCNet
Mas, infelizmente, esse empenho da PM Ambiental ajuda muito pouco no combate ao tráfico de animais. As causas desse mercado negro amparado pelo hábito de criar animais silvestres como bichos de estimação não são atingidas com as apreensões. Falta um trabalho do poder público em educação ambiental para conscientizar a população dos problemas sanitários, de saúde pública e ambientais envolvidos.
Enquanto não se investir na mudança de comportamento, os policiais vão ficar apreendendo um sem número de animais de um bando de infratores que nãos era punido lealmente (já que a legislação é extremamente fraca).
- Leia a matéria completa do Jornal da Cidade
Policial ambiental paulista com animais apreendidos
Foto: Luiz Barai/PM
Somente entre 1º de janeiro e 25 de novembro deste ano, 431 animais foram recolhidos pelos policiais. Mas a esmagadora maioria – 323 exemplares – é de espécies silvestres apreendidas com pessoas que não possuíam licença do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).” – texto da matéria “Ambiental recolhe um animal por dia”, publicada em 29 de novembro de 2013 pelo site do Jornal da Cidade (JCNet de Bauru)
Todo esse trabalho da Polícia Militar Ambiental paulista deve ser aplaudido e é um indicativo de que, se os policiais saíssem para procurar animais em situação irregular (no lugar de atender denúncias), os números seriam ainda maiores.
‘“A grande maioria das apreensões são de aves e ocorre por meio de denúncia. Nestes casos, o responsável fica sujeito à multa administrativa, além de reparação cível e criminal pelo dano ambiental causado”, detalha o comandante da 2ª Companhia de Polícia Ambiental de Bauru, capitão Nilson César Pereira.’ – texto do JCNet
Mas, infelizmente, esse empenho da PM Ambiental ajuda muito pouco no combate ao tráfico de animais. As causas desse mercado negro amparado pelo hábito de criar animais silvestres como bichos de estimação não são atingidas com as apreensões. Falta um trabalho do poder público em educação ambiental para conscientizar a população dos problemas sanitários, de saúde pública e ambientais envolvidos.
Enquanto não se investir na mudança de comportamento, os policiais vão ficar apreendendo um sem número de animais de um bando de infratores que nãos era punido lealmente (já que a legislação é extremamente fraca).
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