É um marco indicando o início de um território onde não se admite o cativeiro. Mais que isso, é um limite de uma área de reencontro com a liberdade. Um muro, parte pedras e parte gaiolas, indicando o início da Chapada Imperial, uma reserva particular de 4.800 hectares com vegetação diversificada do bioma Cerrado.
Dentro os projetos desenvolvidos nessa reserva situada a 50 km do centro de Brasília, destaca-se o Bicho Livre. Nessa área protegida, o Ibama é responsável por solturas de animais silvestres apreendidos do tráfico e de cativeiro ilegal. Segundo o analista ambiental do órgão ambiental, o veterinário Anderson Valle, 2.500 pássaros já foram devolvidos à vida livre.
“O processo de reabilitação envolve ensinar os animais a voar, se alimentarem e socializarem. Óbvio que apenas aves de ocorrência no cerrado foram soltas”, explica Valle. O veterinário afirma que para preservar os animais soltos foi preciso criar uma área tampão, que ajudasse a isolá-los e a evitar a captura para o mercado negro.
“Assim capacitamos vários meninos e meninas com mais de 16 anos da região para serem guias de turismo. Em dois anos de projetos, passamos de seis mil para doze mil visitantes por ano. Temos toda a comunidade, em um raio de 10 quilômetros das cercas, em que as casas não mantêm animais em gaiola. Desenvolvemos palestras em escolas e conscientizarmos as pessoas de que bom é o bicho livre”, relata Valle. O projeto existe há dois anos.
- Saiba mais sobre o projeto Bicho Livre na Chapada Imperial
O Muro da Liberdade
Foto: Anderson Valle
Dentro os projetos desenvolvidos nessa reserva situada a 50 km do centro de Brasília, destaca-se o Bicho Livre. Nessa área protegida, o Ibama é responsável por solturas de animais silvestres apreendidos do tráfico e de cativeiro ilegal. Segundo o analista ambiental do órgão ambiental, o veterinário Anderson Valle, 2.500 pássaros já foram devolvidos à vida livre.
“O processo de reabilitação envolve ensinar os animais a voar, se alimentarem e socializarem. Óbvio que apenas aves de ocorrência no cerrado foram soltas”, explica Valle. O veterinário afirma que para preservar os animais soltos foi preciso criar uma área tampão, que ajudasse a isolá-los e a evitar a captura para o mercado negro.
“Assim capacitamos vários meninos e meninas com mais de 16 anos da região para serem guias de turismo. Em dois anos de projetos, passamos de seis mil para doze mil visitantes por ano. Temos toda a comunidade, em um raio de 10 quilômetros das cercas, em que as casas não mantêm animais em gaiola. Desenvolvemos palestras em escolas e conscientizarmos as pessoas de que bom é o bicho livre”, relata Valle. O projeto existe há dois anos.
- Saiba mais sobre o projeto Bicho Livre na Chapada Imperial
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