“A Polícia Ambiental encontrou mais de 80 pássaros silvestres presos em cativeiro em uma residência no bairro Vila Margarida, em Ponta Grossa, na região dos Campos Gerais do Paraná, nesta sexta-feira (6).
De acordo com a polícia, o proprietário confessou que ele mesmo capturava as espécies na região e depois traficava os animais. Na residência foram encontrados canários e até papagaios. Os policiais chegaram até o local depois de receber uma denúncia anônima.” – texto da matéria “Polícia Ambiental apreende mais de 80 aves silvestres no Paraná”, publicada em 6 de dezembro de 2013 pelo portal G1
Quem captura é quem vende. Bastante comum no tráfico de animais, principalmente nas comunidades do interior. Nas grandes cidades, o vendedor recebe os animais de intermediários, que os transportaram até o centro urbano após receberem os bichos de quem os capturou.
Não importa se o sujeito capturou, armazenou, transportou ou somente vendeu o animal. Ele é traficante.
E esses traficantes são sustentados por quem compra, por pessoas que gostam de criar animais silvestres como bichos de estimação. É o passarinho na gaiola, o papagaio no poleiro ou o macaco na corrente. Com o “consumidor” fecha-se a corrente do crime que retira, anualmente, 38 milhões de bichos da natureza brasileira (estimativa de 2001 da Rede Nacional de Combate ao Tráfico de Animais Silvestres, Renctas).
- Leia a matéria completa do portal G1
O mesmo sujeito que capturava vendia as aves
Foto: Reprodução RPC TV
De acordo com a polícia, o proprietário confessou que ele mesmo capturava as espécies na região e depois traficava os animais. Na residência foram encontrados canários e até papagaios. Os policiais chegaram até o local depois de receber uma denúncia anônima.” – texto da matéria “Polícia Ambiental apreende mais de 80 aves silvestres no Paraná”, publicada em 6 de dezembro de 2013 pelo portal G1
Quem captura é quem vende. Bastante comum no tráfico de animais, principalmente nas comunidades do interior. Nas grandes cidades, o vendedor recebe os animais de intermediários, que os transportaram até o centro urbano após receberem os bichos de quem os capturou.
Não importa se o sujeito capturou, armazenou, transportou ou somente vendeu o animal. Ele é traficante.
E esses traficantes são sustentados por quem compra, por pessoas que gostam de criar animais silvestres como bichos de estimação. É o passarinho na gaiola, o papagaio no poleiro ou o macaco na corrente. Com o “consumidor” fecha-se a corrente do crime que retira, anualmente, 38 milhões de bichos da natureza brasileira (estimativa de 2001 da Rede Nacional de Combate ao Tráfico de Animais Silvestres, Renctas).
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