“Policiais militares do Batalhão de Polícia Militar Ambiental (BPMA) participaram da soltura de 175 animais silvestres, realizada na manhã dessa quinta-feira (28), na zona rural da região Serrana do Estado.
Os animais silvestres soltos foram cinco jabutis, dois veados-catingueiro, uma preguiça e 167 pássaros, sendo 55 canários-da-terra, 82 coleiros e 30 trinca-ferros.” – texto do Portal do Governo do Estado do Espírito Santo, publicado em 29 de novembro de 2013
Todo e qualquer ação de soltura de animais silvestres apreendidos tem de ser consequência de um sério trabalho de avaliação e recuperação dos bichos. E isso requer técnicos habilitados, dinheiro e tempo.
Para cada espécie envolvida há um protocolo a ser seguido, afinal os hábitos são diversos. E, pra complicar ainda mais, dentro de cada espécie há as peculiaridades da história de cada indivíduo. Assim, a soltura de cada animal é, praticamente, resultado de um trabalho artesanal.
Infelizmente, o poder público quase não investe em projetos de recuperação e soltura de animais. Além do custo, a burocracia também é uma barreira – afinal de contas, cada bicho deve ser devolvido para sua região de origem, que muitas vezes fica distante do local da apreensão (podendo ser outro Estado ou país).
O Cereias é resultado de uma parceria entre o Ibama e várias empresas que financiam os trabalhos. Infelizmente, o poder público pouco investe nessa área, cabendo então à iniciativa privada e às ONGs essa tarefa.
- Leia a matéria completa do Portal do Governo do Estado do Espírito Santo
Aves reconquistando a liberdade
Foto: Divulgação P5 BPMA/ES
A ação foi acompanhada pelo biólogo e coordenador do Centro de Reintrodução de Animais Selvagens (Cereias), José da Penha Rodrigues, após estudos para escolha do local e parecer favorável do Ibama.Os animais silvestres soltos foram cinco jabutis, dois veados-catingueiro, uma preguiça e 167 pássaros, sendo 55 canários-da-terra, 82 coleiros e 30 trinca-ferros.” – texto do Portal do Governo do Estado do Espírito Santo, publicado em 29 de novembro de 2013
Todo e qualquer ação de soltura de animais silvestres apreendidos tem de ser consequência de um sério trabalho de avaliação e recuperação dos bichos. E isso requer técnicos habilitados, dinheiro e tempo.
Para cada espécie envolvida há um protocolo a ser seguido, afinal os hábitos são diversos. E, pra complicar ainda mais, dentro de cada espécie há as peculiaridades da história de cada indivíduo. Assim, a soltura de cada animal é, praticamente, resultado de um trabalho artesanal.
Veados-catingueiros no momento da soltura
Foto: Divulgação P5 BPMA/ES
Infelizmente, o poder público quase não investe em projetos de recuperação e soltura de animais. Além do custo, a burocracia também é uma barreira – afinal de contas, cada bicho deve ser devolvido para sua região de origem, que muitas vezes fica distante do local da apreensão (podendo ser outro Estado ou país).
O Cereias é resultado de uma parceria entre o Ibama e várias empresas que financiam os trabalhos. Infelizmente, o poder público pouco investe nessa área, cabendo então à iniciativa privada e às ONGs essa tarefa.
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