“O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) vai convocar as companhias aéreas brasileiras para participar do Fórum Nacional de Coordenação de Ações do Poder Judiciário para a Copa das Confederações 2013 e a Copa do Mundo 2014, criado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), para atuarem como aliadas no enfrentamento de questões como crimes ambientais, prostituição infantil e tráfico de animais.
“Nosso objetivo é ter essas empresas como grandes aliadas nas campanhas de comunicação que faremos junto aos turistas estrangeiros que vierem para o País participar da Copa das Confederações e da Copa do Mundo”, explicou o presidente do Fórum da Nacional da Copa, conselheiro Bruno Dantas. (...)” – texto da matéria “Aéreas são convocadas pelo CNJ para ações durante a Copa 2014 e das Confederações”, publicada no Portal Transporta Brasil em 20 de março de 2013
O grande movimento nos aeroportos poderá ser um atrativo para estrangeiros dispostos a traficar animais contando com algum possível problema de fiscalização. Deve-se também lembrar que algum turista desavisado pode se interessar em levar para seu país de origem alguma “lembrancinha viva”. Para ambos os casos, a campanha ajudará. Afinal, mostrará que as autoridades estão atentas e alertará aos desavisados sobre a ilegalidade da compra de animais silvestres no mercado negro.
Que bom seria se campanhas como essa não fossem esporádicas e tivessem um caráter permanente.
- Leia a matéria completa do Portal Transporta Brasil
Cartaz de Ziraldo aborda o problema
envolvendo visitantes estrangeiros
“Nosso objetivo é ter essas empresas como grandes aliadas nas campanhas de comunicação que faremos junto aos turistas estrangeiros que vierem para o País participar da Copa das Confederações e da Copa do Mundo”, explicou o presidente do Fórum da Nacional da Copa, conselheiro Bruno Dantas. (...)” – texto da matéria “Aéreas são convocadas pelo CNJ para ações durante a Copa 2014 e das Confederações”, publicada no Portal Transporta Brasil em 20 de março de 2013
O grande movimento nos aeroportos poderá ser um atrativo para estrangeiros dispostos a traficar animais contando com algum possível problema de fiscalização. Deve-se também lembrar que algum turista desavisado pode se interessar em levar para seu país de origem alguma “lembrancinha viva”. Para ambos os casos, a campanha ajudará. Afinal, mostrará que as autoridades estão atentas e alertará aos desavisados sobre a ilegalidade da compra de animais silvestres no mercado negro.
Que bom seria se campanhas como essa não fossem esporádicas e tivessem um caráter permanente.
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