“O Centro de Tratamento de Animais Silvestres do Ibama em Alagoas é um ponto de referência no país. Muitos dos animais chegam debilitados ao centro, alguns são trazidos por operações do Batalhão de Polícia Ambiental (BPA), outros, pela própria população. (...)
Nos primeiros meses deste ano, já foram recuperados 893 aves, destas, 60% foram devolvidas à natureza. Em 2012, o número chegou a 3.800 aves, 600 répteis e 360 mamíferos resgatados pelo centro.
A superintendente do Ibama, Sandra Menezes, diz que o centro já tem um projeto para a ampliação pronto, justamente pela grande quantidade de animais que vem sendo entregues. "Nós ficamos felizes quando conseguimos recuperar um animal e devolvê-lo a natureza", completou.” – texto da matéria “Centro de tratamento do Ibama recupera animais feridos em Alagoas”, publicada em 14 de março de 2013 pelo portal G1
O número de Cetas e de vagas nesses centros sempre será insuficiente. E essa afirmação não é mero palpite.
Enquanto não houver uma política pública séria de combate ao tráfico de animais, com ênfase na educação ambiental para redução da demanda de compra, e enquanto não houve planejamento para ocupação e expansão urbana, bombeiros, fiscais do Ibama e policiais ambientais e rodoviários continuarão enxugando gelo. Esses homens continuarão apreendendo cada vez mais animais em situação de cativeiro, de tráfico ou perdidos e feridos nas cidades.
O projeto de ampliação do Cetas é a prova disso. Mas, infelizmente, o investimento vai tirar do sufoco o centro por curto período (apensar de que não foi informado se haverá aumento dos recursos humanos). O foco do poder público está errado. Não pode ser reativo, com o problema já instalado. Tem de ser preventivo. Em todo o Brasil.
- Leia a matéria completa do portal G1
Imagem: Reprodução TV Alagoas
Nos primeiros meses deste ano, já foram recuperados 893 aves, destas, 60% foram devolvidas à natureza. Em 2012, o número chegou a 3.800 aves, 600 répteis e 360 mamíferos resgatados pelo centro.
A superintendente do Ibama, Sandra Menezes, diz que o centro já tem um projeto para a ampliação pronto, justamente pela grande quantidade de animais que vem sendo entregues. "Nós ficamos felizes quando conseguimos recuperar um animal e devolvê-lo a natureza", completou.” – texto da matéria “Centro de tratamento do Ibama recupera animais feridos em Alagoas”, publicada em 14 de março de 2013 pelo portal G1
Cetas de Alagoas
Imagem: Reprodução TV Gazeta
O número de Cetas e de vagas nesses centros sempre será insuficiente. E essa afirmação não é mero palpite.
Enquanto não houver uma política pública séria de combate ao tráfico de animais, com ênfase na educação ambiental para redução da demanda de compra, e enquanto não houve planejamento para ocupação e expansão urbana, bombeiros, fiscais do Ibama e policiais ambientais e rodoviários continuarão enxugando gelo. Esses homens continuarão apreendendo cada vez mais animais em situação de cativeiro, de tráfico ou perdidos e feridos nas cidades.
O projeto de ampliação do Cetas é a prova disso. Mas, infelizmente, o investimento vai tirar do sufoco o centro por curto período (apensar de que não foi informado se haverá aumento dos recursos humanos). O foco do poder público está errado. Não pode ser reativo, com o problema já instalado. Tem de ser preventivo. Em todo o Brasil.
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