“Fiscais do Ibama no Rio Grande do Norte apreenderam um iguana adulto que estava sendo usado para tirar fotos com turistas nas dunas da praia de Pitangui, litoral Norte do estado. Segundo nota emitida pelo Ibama, a captura do animal foi baseda na Lei de Crimes Ambientais, que afirma que é crime “matar, perseguir, caçar, apanhar, utilizar espécimes da fauna silvestre, nativos ou em rota migratória, sem a devida permissão, licença ou autorização da autoridade competente”.
O responsável pelo iguana foi identificado e conduzido para a delegacia de Extremoz, na Grande Natal, onde foi lavrado um Termo Circunstancial de Ocorrência (TCO), onde ele responderá pelo crime na esfera penal e administrativa.” – texto da matéria “Ibama captura iguana e alerta turistas sobre crimes ambientais no RN”, publicada em 14 de março pelo portal G1
A exploração de iguanas e micos, usados para tirarem fotos com turistas deslumbrados com as belezas naturais do Rio Grande do Norte, é um abuso histórico e corriqueiro. Há anos isso ocorre de forma escancarada, tanto em Pitangui quanto em Genipabu. Sabendo disso, os bugueiros levam os visitantes para pontos onde estão os animais.
Por um trocado, o turista segura o animal ou até pode fazer pose com ele na cabeça. Por R$ 50, o visitante compra o iguana. O que os deslumbrados não sabem é que esses animais foram capturados ilegalmente na natureza. Em muitos casos, estão ali dopados e machucados para parecerem mansos e assim não atacarem.
O Ibama iniciou em janeiro um treinamento para trabalhadores do setor turístico, como bugueiros, guias de agências de turismo e funcionários de hotéis, restaurantes e bares com o objetivo de capacitá-los para orientar os turistas a não cometerem infrações ambientais, como utilizarem os animais para fotos. Mas esse trabalho educativo tem de ser parte de uma ação que envolva também a repressão.
E basta ir até as dunas para encontrar os jovens oferecendo os animais para fotos. Então, surpreende o fato de o Ibama divulgar a apreensão de um iguana e o encaminhamento do responsável para a delegacia como se fosse algo difícil de ser feito. A notícia deveria sim chamar pelo inusitado da apreensão, já que o ógrão ambiental na combate efetivamente a prática criminosa.
- Leia a matéria completa do portal G1
Iguana apreendida em Pitangui
Foto: Homero Medeiros
O responsável pelo iguana foi identificado e conduzido para a delegacia de Extremoz, na Grande Natal, onde foi lavrado um Termo Circunstancial de Ocorrência (TCO), onde ele responderá pelo crime na esfera penal e administrativa.” – texto da matéria “Ibama captura iguana e alerta turistas sobre crimes ambientais no RN”, publicada em 14 de março pelo portal G1
A exploração de iguanas e micos, usados para tirarem fotos com turistas deslumbrados com as belezas naturais do Rio Grande do Norte, é um abuso histórico e corriqueiro. Há anos isso ocorre de forma escancarada, tanto em Pitangui quanto em Genipabu. Sabendo disso, os bugueiros levam os visitantes para pontos onde estão os animais.
Por um trocado, o turista segura o animal ou até pode fazer pose com ele na cabeça. Por R$ 50, o visitante compra o iguana. O que os deslumbrados não sabem é que esses animais foram capturados ilegalmente na natureza. Em muitos casos, estão ali dopados e machucados para parecerem mansos e assim não atacarem.
O Ibama iniciou em janeiro um treinamento para trabalhadores do setor turístico, como bugueiros, guias de agências de turismo e funcionários de hotéis, restaurantes e bares com o objetivo de capacitá-los para orientar os turistas a não cometerem infrações ambientais, como utilizarem os animais para fotos. Mas esse trabalho educativo tem de ser parte de uma ação que envolva também a repressão.
E basta ir até as dunas para encontrar os jovens oferecendo os animais para fotos. Então, surpreende o fato de o Ibama divulgar a apreensão de um iguana e o encaminhamento do responsável para a delegacia como se fosse algo difícil de ser feito. A notícia deveria sim chamar pelo inusitado da apreensão, já que o ógrão ambiental na combate efetivamente a prática criminosa.
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