Depois do caso da jaguatirica apreendida com suspeitos de tráfico de drogas em São Luís, no Maranhão, publicado pelo Fauna News em 26 de março de 2013 no post “Jaguatirica e cocaína”, agora é a vez de aves estarem no mesmo ambiente de armas e entorpecentes.
“Duzentas e setenta e oito aves foram apreendidas, nesta terça-feira (26), em um imóvel localizado no bairro do Curado II, em Jaboatão dos Guararapes, no Grande Recife. Os animais mantidos em cativeiro foram encontrados em operação realizada pela Companhia Independente de Policiamento do Meio Ambiente (Cipoma). Nas buscas, os policiais detiveram uma mulher de 42 anos, que guardava três armas e pequenas quantidades de crack e maconha.
Segundo a assessoria de comunicação da Polícia Militar, a mulher vendia as aves em feiras de rua nos finais de semana. Com ela, foram apreendidos dois revólveres calibres 32 e 38, além de uma pistola 380. Policiais do 6º Batalhão e do Grupo de Apoio Tático Itinerante (Gati) também participaram da ação.” – texto da matéria “Polícia apreende 278 aves mantidas em cativeiro em casa de Jaboatão, PE”, publicada em 26 de março de 2013 pelo portal G1
Na apreensão de Recife, ficou claro que os animais eram mercadorias – no caso da jaguatirica, o animal aparentemente era criado como bicho de estimação. Vale repetir o publicado no post da jaguatirica:
“Como os métodos para traficar drogas e animais (os utilizados como bichos de estimação, principalmente) são semelhantes e as rotas coincidem, há muitas quadrilhas que atuam nos dois ramos do crime. De acordo com a Renctas, em 2001 havia entre 350 e 400 quadrilhas organizadas no comércio ilegal de fauna silvestre, sendo que, desse total, cerca de 40% possuem ligação com outras atividades ilegais.”
E, assim como ocorre com o tráfico de drogas, a repressão não acabará com o mercado ilegal de animais. Em ambos os casos, ações para a redução da demanda são essenciais. No caso dos animais, educação ambiental é necessária.
- Leia a matéria completa do G1
- Releia “Jaguatirica e cocaína”, publicado pelo Fauna News em 26 de março de 2013
“Duzentas e setenta e oito aves foram apreendidas, nesta terça-feira (26), em um imóvel localizado no bairro do Curado II, em Jaboatão dos Guararapes, no Grande Recife. Os animais mantidos em cativeiro foram encontrados em operação realizada pela Companhia Independente de Policiamento do Meio Ambiente (Cipoma). Nas buscas, os policiais detiveram uma mulher de 42 anos, que guardava três armas e pequenas quantidades de crack e maconha.
Parte das aves apreendias em Pernambuco
Foto: Divulgação Cipoma
Segundo a assessoria de comunicação da Polícia Militar, a mulher vendia as aves em feiras de rua nos finais de semana. Com ela, foram apreendidos dois revólveres calibres 32 e 38, além de uma pistola 380. Policiais do 6º Batalhão e do Grupo de Apoio Tático Itinerante (Gati) também participaram da ação.” – texto da matéria “Polícia apreende 278 aves mantidas em cativeiro em casa de Jaboatão, PE”, publicada em 26 de março de 2013 pelo portal G1
Na apreensão de Recife, ficou claro que os animais eram mercadorias – no caso da jaguatirica, o animal aparentemente era criado como bicho de estimação. Vale repetir o publicado no post da jaguatirica:
“Como os métodos para traficar drogas e animais (os utilizados como bichos de estimação, principalmente) são semelhantes e as rotas coincidem, há muitas quadrilhas que atuam nos dois ramos do crime. De acordo com a Renctas, em 2001 havia entre 350 e 400 quadrilhas organizadas no comércio ilegal de fauna silvestre, sendo que, desse total, cerca de 40% possuem ligação com outras atividades ilegais.”
E, assim como ocorre com o tráfico de drogas, a repressão não acabará com o mercado ilegal de animais. Em ambos os casos, ações para a redução da demanda são essenciais. No caso dos animais, educação ambiental é necessária.
- Leia a matéria completa do G1
- Releia “Jaguatirica e cocaína”, publicado pelo Fauna News em 26 de março de 2013
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