“Com o objetivo de ampliar a preservação dos animais silvestres, a secretaria de Ambiente de Macaé formalizou convênio com a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) para a criação de banco de dados de atropelamentos da fauna da região.
A proposta é viabilizar uma ferramenta de consulta que auxilie na conservação da biodiversidade e de política pública eficiente e que seja de amplo acesso. De acordo com o coordenador de Fauna Silvestre da Prefeitura, o biólogo Alexandre Bezerra, essa parceria proporcionará o mapeamento das áreas de maior incidência. “Temos que, de alguma forma, reduzir essa mortandade, seja com placas nos locais de maior incidência, e nas áreas de travessias, seja orientando também na questão da fauna doméstica abandonada, porque muitos animais geralmente se tornam vitimas fatais”, explicou.” – texto da matéria “Macaé cria banco de dados de atropelamentos de fauna silvestre”, publicada em 15 de agosto de 2013 no site Folha Online
A iniciativa da prefeitura parece inovadora, já que, normalmente, deixa-se para as concessionárias e para órgãos estaduais e federais qualquer tipo de ação para reduzir os atropelamentos de animais silvestres. Entretanto, deve-se salientar que um banco de dados é uma ferramenta importante, mas inútil se não for bem usado.
Saber quantos e quais animais foram atropelados e nos trechos das estradas onde aconteceram os acidentes ajuda no planejamento de projetos. E essa análise deve ser feita por gente capacitada para propor soluções, como a implantação de estruturas como passagens de fauna e cercas, por exemplo, e a realização de campanhas de conscientização junto aos motoristas.
O Centro Brasileiro de Estudos em Ecologia de Estradas estima que 475 milhões de animais silvestres morrem atropelados, todos os anos, nas estradas e rodovias brasileiras.
Que a iniciativa de Macaé avance, tenha sucesso e sirva de exemplo para outros municípios.
- Leia a matéria completa da Folha Online
- Releia o post “Atropelamento de fauna: 475 milhões é a dimensão do massacre”, publicado pelo Fauna News em 7 de maio de 2013
Prefeitura de Macaé investe para reduzir esse problema
Foto: Folha Online
A proposta é viabilizar uma ferramenta de consulta que auxilie na conservação da biodiversidade e de política pública eficiente e que seja de amplo acesso. De acordo com o coordenador de Fauna Silvestre da Prefeitura, o biólogo Alexandre Bezerra, essa parceria proporcionará o mapeamento das áreas de maior incidência. “Temos que, de alguma forma, reduzir essa mortandade, seja com placas nos locais de maior incidência, e nas áreas de travessias, seja orientando também na questão da fauna doméstica abandonada, porque muitos animais geralmente se tornam vitimas fatais”, explicou.” – texto da matéria “Macaé cria banco de dados de atropelamentos de fauna silvestre”, publicada em 15 de agosto de 2013 no site Folha Online
A iniciativa da prefeitura parece inovadora, já que, normalmente, deixa-se para as concessionárias e para órgãos estaduais e federais qualquer tipo de ação para reduzir os atropelamentos de animais silvestres. Entretanto, deve-se salientar que um banco de dados é uma ferramenta importante, mas inútil se não for bem usado.
Saber quantos e quais animais foram atropelados e nos trechos das estradas onde aconteceram os acidentes ajuda no planejamento de projetos. E essa análise deve ser feita por gente capacitada para propor soluções, como a implantação de estruturas como passagens de fauna e cercas, por exemplo, e a realização de campanhas de conscientização junto aos motoristas.
O Centro Brasileiro de Estudos em Ecologia de Estradas estima que 475 milhões de animais silvestres morrem atropelados, todos os anos, nas estradas e rodovias brasileiras.
Que a iniciativa de Macaé avance, tenha sucesso e sirva de exemplo para outros municípios.
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