“Um morador de Marialva (a 18 quilômetros de Maringá) procurou a Polícia Ambiental de Maringá, na tarde desta segunda-feira (19), para fazer a entrega voluntária de 14 jabutis que pertenciam a sua mãe, recém-falecida. Os animais silvestres eram criados em uma chácara da família, na zona rural da cidade.
Segundo a Polícia Ambiental, o morador - que não teve o nome divulgado - tomou a decisão de entregar os animais após o falecimento da mãe para evitar problemas com a justiça, uma vez que manter animais silvestres em cativeiro é crime previsto na Legislação Ambiental.” – texto da matéria “Morador de Marialva realiza entrega voluntária de 14 jabutis”, publicado em 19 de agosto de 2013 pelo jornal O Diário (Maringá – PR)
Felizmente, os animais foram entregues para, se houver possibilidade técnica, serem devolvidos à natureza e cumprirem suas funções ecológicas.
Infelizmente, o fator que motivou a entrega dos animais foi o medo de problemas com a Justiça e não pela consciência que o lugar desses bichos é na natureza.
Infelizmente, os órgãos de fiscalização, mais uma vez, se mostraram despreparados para apreender animais silvestres. Afinal, não há um procedimento rápido de pronto atendimento e de destinação inicial dos bichos. Veja:
“Por volta das 18h, a Polícia Ambiental ainda não havia decidido o destino dos animais silvestres, que estão na sede da Polícia Ambiental em Maringá. A expectativa era que eles fossem enviados ao Centro de Triagem de Animais, em Mauá da Serra.” – texto de O Diário
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Dois dos jabutis entregues
Foto: João Cláudio Fragoso
Segundo a Polícia Ambiental, o morador - que não teve o nome divulgado - tomou a decisão de entregar os animais após o falecimento da mãe para evitar problemas com a justiça, uma vez que manter animais silvestres em cativeiro é crime previsto na Legislação Ambiental.” – texto da matéria “Morador de Marialva realiza entrega voluntária de 14 jabutis”, publicado em 19 de agosto de 2013 pelo jornal O Diário (Maringá – PR)
Felizmente, os animais foram entregues para, se houver possibilidade técnica, serem devolvidos à natureza e cumprirem suas funções ecológicas.
Infelizmente, o fator que motivou a entrega dos animais foi o medo de problemas com a Justiça e não pela consciência que o lugar desses bichos é na natureza.
Infelizmente, os órgãos de fiscalização, mais uma vez, se mostraram despreparados para apreender animais silvestres. Afinal, não há um procedimento rápido de pronto atendimento e de destinação inicial dos bichos. Veja:
“Por volta das 18h, a Polícia Ambiental ainda não havia decidido o destino dos animais silvestres, que estão na sede da Polícia Ambiental em Maringá. A expectativa era que eles fossem enviados ao Centro de Triagem de Animais, em Mauá da Serra.” – texto de O Diário
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