“Na Grande BH, a apreensão atinge principalmente quem adquire o bicho, não quem captura e trafica. Estamos trabalhando com o efeito, não combatendo a causa do problema. Sabemos que os animais são buscados nas regiões mais pobres do estado”.
Luciana Imaculada de Paula, promotora de Justiça e coordenadora do Grupo
Especial de Defesa da Fauna do Ministério Público de Minas Gerais, em
entrevista para o jornal Estado de Minas
Esse raciocínio serve para todo o país. Pena que o poder público insista em combater o efeito.- Leia a matéria “Pássaros respondem pelo maior número de apreensões do Ibama”, publicada no Estado de Minas em 31 de julho de 2013
0 comentários:
Postar um comentário