“O jacaré-de-papo-amarelo capturado na madrugada desta terça-feira (11) na Estação de Tratamento de Esgoto da Samambaia, no Distrito Federal, morreu horas depois no Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas) do Ibama. O bicho pesava cerca de 60 quilos e tinha 1,5 metro. Segundo relato de funcionários da estação de esgoto, o jacaré se escondia há cerca de dois anos no local.
(...) Para o coronel Ribas (oficial do Batalhão de Polícia Militar Ambiental – comentário do Fauna News), o réptil não chegou à estação naturalmente. “O tipo mais comum no cerrado é o jacaretinga, não o papo-amarelo. Mas, de qualquer forma, não é natural encontrar jacarés no Distrito Federal. Eles sempre são trazidos por alguém, geralmente que criava em casa e que se assustou ao ver que ele crescia e ficava arisco”, afirmou.” – texto da matéria “Jacaré morre horas depois de ser capturado em rede de esgoto no DF”, publicada em 11 de março de 2014 pelo portal G1
A causa da morte do jacaré ainda é desconhecida. O motivo deve ser investigado, afinal o animal viveu dois anos no esgoto e horas após seu manejo para captura captura, morreu dentro do Centro de Triagem de Animais Silvestres do Ibama do Distrito Federal.
Chama a atenção a suspeita do coronel Ribas: o réptil pode ter sido solto por pessoas que o criavam em cativeiro domiciliar. Não é tão comum, mas acontece.
A irresponsabilidade de que aprisiona animais silvestres gera esse tipo de consequência. Além do bicho não ter cumprido suas funções ecológicas em seu ecossistema de origem, ele foi obrigado a adaptar-se a um ambiente estranho, acima de tudo, completamente diferente do seu e insalubre. Mas répteis são bastante resistente e ele sobreviveu por dois anos.
A captura só foi motivada depois que o jacaré atacou um cachorro. Até então, ele atacava aves para se alimentar. E assim ele foi deixado por anos, vítima da irresponsabilidade e do descaso de quem administra a estação de tratamento de esgoto (que sabia da existência dele no local).
A morte do jacaré pode ter sido proveniente de manejo inadequado, problemas gerados pelo estresse, alguma doença ou outros fatores. Mais que isso, o animal foi vítima de uma sociedade que trata com descaso a vida selvagem.
- Leia a matéria completa do portal G1
Jacaré momento após sua captura
Foto: Divulgação Batalhão de Polícia Militar Ambiental
(...) Para o coronel Ribas (oficial do Batalhão de Polícia Militar Ambiental – comentário do Fauna News), o réptil não chegou à estação naturalmente. “O tipo mais comum no cerrado é o jacaretinga, não o papo-amarelo. Mas, de qualquer forma, não é natural encontrar jacarés no Distrito Federal. Eles sempre são trazidos por alguém, geralmente que criava em casa e que se assustou ao ver que ele crescia e ficava arisco”, afirmou.” – texto da matéria “Jacaré morre horas depois de ser capturado em rede de esgoto no DF”, publicada em 11 de março de 2014 pelo portal G1
A causa da morte do jacaré ainda é desconhecida. O motivo deve ser investigado, afinal o animal viveu dois anos no esgoto e horas após seu manejo para captura captura, morreu dentro do Centro de Triagem de Animais Silvestres do Ibama do Distrito Federal.
Chama a atenção a suspeita do coronel Ribas: o réptil pode ter sido solto por pessoas que o criavam em cativeiro domiciliar. Não é tão comum, mas acontece.
O jacaré viveu dois anos no esgoto
Foto: Raquel Morais/G1
A irresponsabilidade de que aprisiona animais silvestres gera esse tipo de consequência. Além do bicho não ter cumprido suas funções ecológicas em seu ecossistema de origem, ele foi obrigado a adaptar-se a um ambiente estranho, acima de tudo, completamente diferente do seu e insalubre. Mas répteis são bastante resistente e ele sobreviveu por dois anos.
A captura só foi motivada depois que o jacaré atacou um cachorro. Até então, ele atacava aves para se alimentar. E assim ele foi deixado por anos, vítima da irresponsabilidade e do descaso de quem administra a estação de tratamento de esgoto (que sabia da existência dele no local).
A morte do jacaré pode ter sido proveniente de manejo inadequado, problemas gerados pelo estresse, alguma doença ou outros fatores. Mais que isso, o animal foi vítima de uma sociedade que trata com descaso a vida selvagem.
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