“Ibama aprendeu durante ação fiscalizatória na Bahia uma rara serpente-de-veado (Corallus hortulanus) listada no Anexo II da Convenção de Comércio Internacional das Espécies em Perigo de Extinção (Cites).
O animal estava escondido em um depósito de materiais de construção, no interior de uma pequena caixa cheia de serragem mofada, larvas e em sua própria muda de pele, evidências de que era criada nestas condições já há algum tempo.” – texto da matéria “Serpente em risco de extinção é apreendida pelo Ibama na Bahia”, publicada em 4 de fevereiro de 2014 pelo site do Ibama
Ao que parece (pela forma com que a serpente era criada), o infrator não tinha noção da raridade do animal e seu possível valor no mercado negro. O caso vale ser destacado pelo fato de que muitos criadores de animais silvestres não sabem como cuidar dos bichos. Cada espécie tem suas necessidades e, com certeza, as da serpente-de-veado não eram atendidas.
Alimentação, espaço e limpeza adequados não são suficientes para garantir o bem estar pleno desses bichos. Animais silvestres têm necessidades que cativeiro nenhum é capaz de suprir. A vida livre fornece toda a possibilidade de desenvolvimento, de reprodução e de cumprimento de funções ecológicas, ainda mais quando envolve uma espécie rara, que deveria ser especialmente protegida para garantir a existência de futuras gerações.
Que o Ibama aproveite a oportunidade para identificar o local de captura da serpente e, dessa forma, estruture formas de proteger a espécie em sua região de origem.
- Leia a matéria completa do Ibama
Serpente vivia em uma pequena caixa
Foto: Divulgação Ibama
O animal estava escondido em um depósito de materiais de construção, no interior de uma pequena caixa cheia de serragem mofada, larvas e em sua própria muda de pele, evidências de que era criada nestas condições já há algum tempo.” – texto da matéria “Serpente em risco de extinção é apreendida pelo Ibama na Bahia”, publicada em 4 de fevereiro de 2014 pelo site do Ibama
Ao que parece (pela forma com que a serpente era criada), o infrator não tinha noção da raridade do animal e seu possível valor no mercado negro. O caso vale ser destacado pelo fato de que muitos criadores de animais silvestres não sabem como cuidar dos bichos. Cada espécie tem suas necessidades e, com certeza, as da serpente-de-veado não eram atendidas.
Alimentação, espaço e limpeza adequados não são suficientes para garantir o bem estar pleno desses bichos. Animais silvestres têm necessidades que cativeiro nenhum é capaz de suprir. A vida livre fornece toda a possibilidade de desenvolvimento, de reprodução e de cumprimento de funções ecológicas, ainda mais quando envolve uma espécie rara, que deveria ser especialmente protegida para garantir a existência de futuras gerações.
Que o Ibama aproveite a oportunidade para identificar o local de captura da serpente e, dessa forma, estruture formas de proteger a espécie em sua região de origem.
- Leia a matéria completa do Ibama
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