“Duas cobras da espécie píton asiática foram identificadas pelos Correios em Salvador, na Bahia. Os animais foram despachados na Bahia com destino final no Distrito Federal. Colocadas em meias para despistar a fiscalização, as cobras ficaram três dias acondicionados desta forma até chegar à cidade de Sobradinho/DF. Os agentes do Ibama, em um trabalho de inteligência juntamente com os Correios, acompanharam a entrega da encomenda para pegar o comprador em flagrante.
O receptador já tinha um terrário preparado para receber as cobras. Ele foi multado em R$ 7 mil reais, de acordo com o artigo 25 do Decreto 6514/2008, por introduzir animal, nativo ou exótico, no país ou fora de sua área de distribuição natural sem parecer técnico oficial favorável ou licença expedida por autoridade ambiental competente, além de ter sido multado por maus-tratos.
Os animais foram doados ao zoológico de Brasília. A assessora técnica da diretoria de répteis e anfíbios do Zoológico, Mariana Gallego, afirma que os animais chegaram muito debilitados, magros e letárgicos. “Mesmo sendo muito resistentes, as cobras chegaram extremamente desidratadas e aqui vão receber os cuidados adequados para se recuperarem. Depois de um período de quarentena, ficam expostas para visitação no serpentário do zoológico”, destacou a especialista.” – texto da matéria “Cobras asiáticas comercializadas de forma ilegal são interceptadas por Correios e Ibama”, publicada em 24 de março de 2014 pelo site do Ibama
A utilização de meios postais como meio para traficar animais silvestres é bastante comum. No Brasil, os Correios, o Ibama e a Polícia Federal têm encontrado muitos bichos empacotados, na grande maioria dos casos, imobilizados de forma cruel. Os répteis (cobras, iguanas e pequenas tartarugas) são os mais apreendidos.
Desta vez, a fiscalização surpreendeu o comprador rapidamente. A investigação tem de trabalhar para identificar o traficante, aquele que despachou as cobras e identificar o esquema montado para introduzir no Brasil os animais de outros países. Dado esse passo, o ideal é acionar as autoridades da nação de origem dos répteis para coibir a atividade no primeiro elo da corrente.
O Brasil é apontado, no mercado negro internacional de fauna, como um país predominantemente exportador. Mas colecionadores daqui investem na importação de animais irregulares, bem como interessados em bichos para rinhas, como os canários-peruanos (apreendidos em grandes quantidades no Mato Grosso do Sul, estado por onde entram em território nacional).
- Leia a matéria completa do Ibama
Cobras apreendidas em Sobradinho (DF)
Foto: Divulgação Ibama
O receptador já tinha um terrário preparado para receber as cobras. Ele foi multado em R$ 7 mil reais, de acordo com o artigo 25 do Decreto 6514/2008, por introduzir animal, nativo ou exótico, no país ou fora de sua área de distribuição natural sem parecer técnico oficial favorável ou licença expedida por autoridade ambiental competente, além de ter sido multado por maus-tratos.
Os animais foram doados ao zoológico de Brasília. A assessora técnica da diretoria de répteis e anfíbios do Zoológico, Mariana Gallego, afirma que os animais chegaram muito debilitados, magros e letárgicos. “Mesmo sendo muito resistentes, as cobras chegaram extremamente desidratadas e aqui vão receber os cuidados adequados para se recuperarem. Depois de um período de quarentena, ficam expostas para visitação no serpentário do zoológico”, destacou a especialista.” – texto da matéria “Cobras asiáticas comercializadas de forma ilegal são interceptadas por Correios e Ibama”, publicada em 24 de março de 2014 pelo site do Ibama
A utilização de meios postais como meio para traficar animais silvestres é bastante comum. No Brasil, os Correios, o Ibama e a Polícia Federal têm encontrado muitos bichos empacotados, na grande maioria dos casos, imobilizados de forma cruel. Os répteis (cobras, iguanas e pequenas tartarugas) são os mais apreendidos.
Desta vez, a fiscalização surpreendeu o comprador rapidamente. A investigação tem de trabalhar para identificar o traficante, aquele que despachou as cobras e identificar o esquema montado para introduzir no Brasil os animais de outros países. Dado esse passo, o ideal é acionar as autoridades da nação de origem dos répteis para coibir a atividade no primeiro elo da corrente.
O Brasil é apontado, no mercado negro internacional de fauna, como um país predominantemente exportador. Mas colecionadores daqui investem na importação de animais irregulares, bem como interessados em bichos para rinhas, como os canários-peruanos (apreendidos em grandes quantidades no Mato Grosso do Sul, estado por onde entram em território nacional).
- Leia a matéria completa do Ibama
3 comentários:
acho que falta um pouco de informação e pesquisa de ibama que não tem condição de criar nem galinha! isso é a pura verdade uma pessoa que obtem um animal desses e porque tem um interesse na especie e quem cria eu tenho certeza que cuida melhor que o ibama que manda para instituições que não vão ter o cuidado necessário, como a própria materia disse o dono dos animais já tinha o terrario, porque então não deixaram o animal com ele, tanto bandido solto e eles vão apreender o que não prescisa por isso que o brasil não vai para frente.
acho que falta um pouco de informação e pesquisa de ibama que não tem condição de criar nem galinha! isso é a pura verdade uma pessoa que obtem um animal desses e porque tem um interesse na especie e quem cria eu tenho certeza que cuida melhor que o ibama que manda para instituições que não vão ter o cuidado necessário, como a própria materia disse o dono dos animais já tinha o terrario, porque então não deixaram o animal com ele, tanto bandido solto e eles vão apreender o que não prescisa por isso que o brasil não vai para frente.
acho que falta um pouco de informação e pesquisa de ibama que não tem condição de criar nem galinha! isso é a pura verdade uma pessoa que obtem um animal desses e porque tem um interesse na especie e quem cria eu tenho certeza que cuida melhor que o ibama que manda para instituições que não vão ter o cuidado necessário, como a própria materia disse o dono dos animais já tinha o terrario, porque então não deixaram o animal com ele, tanto bandido solto e eles vão apreender o que não prescisa por isso que o brasil não vai para frente.
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