“Novas operações do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) deverão ser realizadas na região na busca por aves silvestres criadas em cativeiro sem a devida autorização do órgão ambiental.
Nessa quinta-feira, 3, em uma única residência localizada nas proximidades do terminal rodoviário de Conceição, agentes do instituto apreenderam cerca de 100 aves silvestres que eram mantidas em gaiolas, algumas delas ameaçadas de extinção.” – texto da matéria “Após apreender mais de 100 aves em Conceição, Ibama está agora de olho nas gaiolas por todo o Vale do Piancó”, publicada em 5 de abril de 2014 pelo site Folha do Sertão
O infrator, conhecido como Neto do Molho, tem de ser bem investigado. Afinal, a quantidade de aves apreendidas não é comum para criadores domésticos. O número é indicador de tráfico de animais.
Para o Ibama, que agora promete investidas em toda a região, resta a obrigação de ser rigoroso nas apreensões e, sobretudo, investir em campanhas para desestimular o hábito de manter aves em gaiolas. Se o órgão federal amolecer, depois de prometer as operações, perde a já questinada credibilidade.
Para o serviço ser completo, o Ibama não pode ficar restrito à repressão e emissão de multas. O órgão tem de explicar para a população, com apoio da imprensa e das autoridades locais, o problemas ambientais desse hábito, bem como os riscos à saúde das pessoas, que passam a ficar expostas a diversas doenças (zoonoses).
Se esse passo não for dado, e apenas as apreensões forem realizadas, todo o trabalho será inútil, além de contribuir para uma natural aversão da população.
- Leia a matéria completa da Folha do Sertão
Se não investirem em conscientização, o trabalho será inútil
Foto: Vale do Piancó Notícias
Nessa quinta-feira, 3, em uma única residência localizada nas proximidades do terminal rodoviário de Conceição, agentes do instituto apreenderam cerca de 100 aves silvestres que eram mantidas em gaiolas, algumas delas ameaçadas de extinção.” – texto da matéria “Após apreender mais de 100 aves em Conceição, Ibama está agora de olho nas gaiolas por todo o Vale do Piancó”, publicada em 5 de abril de 2014 pelo site Folha do Sertão
O infrator, conhecido como Neto do Molho, tem de ser bem investigado. Afinal, a quantidade de aves apreendidas não é comum para criadores domésticos. O número é indicador de tráfico de animais.
Para o Ibama, que agora promete investidas em toda a região, resta a obrigação de ser rigoroso nas apreensões e, sobretudo, investir em campanhas para desestimular o hábito de manter aves em gaiolas. Se o órgão federal amolecer, depois de prometer as operações, perde a já questinada credibilidade.
Para o serviço ser completo, o Ibama não pode ficar restrito à repressão e emissão de multas. O órgão tem de explicar para a população, com apoio da imprensa e das autoridades locais, o problemas ambientais desse hábito, bem como os riscos à saúde das pessoas, que passam a ficar expostas a diversas doenças (zoonoses).
Se esse passo não for dado, e apenas as apreensões forem realizadas, todo o trabalho será inútil, além de contribuir para uma natural aversão da população.
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