Em 1º de abril de 2014, duas apreensões de aves que saíram do Paraná com destino à cidade de São Paulo.
“Dois homens foram presos transportando aves silvestres ilegalmente na entrada de Juquiá, no Vale do Ribeira, interior de São Paulo. A prisão aconteceu na manhã desta terça-feira (1º) na Rodovia Santos Dumont.
De acordo com informações da Polícia Militar, uma equipe que estava no local desconfiou de um veículo que vinha da cidade de Ponta Grossa, no estado do Paraná, e seguia no sentido São Paulo-Capital. Foi dada ordem de parada por volta das 9h, e em revista aos ocupantes e ao automóvel, foram encontradas 1.125 aves silvestres, das espécies Pixarro, Canarinho, Pintassilgos e Gralhas, dentro de gaiolas e caixas de leite. Muitas delas estavam mortas.
Questionados sobre a procedência dos animais, os dois homens afirmaram que as aves eram ilegais e que seriam comercializadas na capital paulista.” – texto da matéria “Dupla é presa traficando animais silvestres em rodovia de Juquiá, SP”, publicada em 1º de abril de 2014 pelo portal G1
O segundo caso aconteceu em Itapeva (SP):
“A Polícia Rodoviária Estadual apreendeu 47 pássaros silvestres acondicionados em caixas de leite longa-vida, na madrugada desta terça-feira, 1º, em Itapeva, no sudoeste paulista. As caixas com as aves estavam no interior de uma mala, no bagageiro de um ônibus que procedia do Paraná e seguia para São Paulo.
A abordagem ocorreu num posto de fiscalização rodoviária, na rodovia Francisco Alves Negrão (SP-258). De acordo com os policiais, 33 pássaros são da espécie trinca-ferro e 14 são canários-da-terra. As duas espécies são da fauna brasileira e apreciadas pelo canto.” – texto da matéria “Polícia apreende 47 pássaros silvestres em caixas de leite”, publicada em 1º de abril de 2014 pelo portal d24am
A Região Metropolitana de São Paulo é um dos principais polos “consumidores” de animais silvestres para serem criados como bichos de estimação do país. Vale investigar para saber se as aves foram capturadas no Paraná ou se alguma rota utiliza o Estado da região Sul como parte de uma rota.
Novamente a forma como as aves são transportadas chama a atenção. Amontoadas em caixas, muitas aves já estavam mortas em Juquiá. Na foto é possível perceber que o veículo onde elas estavam foi preparado para o transporte dos animais, tendo um ventilador instalado em seu porta-malas. Essa adaptação e a quantidade de bichos apreendidos servem para demonstrar que os infratores são profissionais do tráfico. A matéria não indicou se eles são apenas responsáveis pelo transporte ou estão diretamente envolvidos com a venda.
Já em Itapeva, as aves estavam em caixas de leite longa vida, que foram colocadas em uma mala.
Apesar de tentarem manter os animais vivos para não perderem suas “mercadorias”, os traficantes já contabilizam alguma perda quando despacham seus carregamentos. Mas o descaso com a vida é latente, bem como a total falta de preocupação com as consequências para os ecossistemas que a falta dos bichos capturados terá.
Negócio cruel e irresponsável.
Que a polícia fique atenta nas rodovias. E, principalmente, que a fiscalização atue nas áreas de captura.
- Leia a matéria completa do portal G1
- Leia a matéria completa do portal d24am
“Dois homens foram presos transportando aves silvestres ilegalmente na entrada de Juquiá, no Vale do Ribeira, interior de São Paulo. A prisão aconteceu na manhã desta terça-feira (1º) na Rodovia Santos Dumont.
De acordo com informações da Polícia Militar, uma equipe que estava no local desconfiou de um veículo que vinha da cidade de Ponta Grossa, no estado do Paraná, e seguia no sentido São Paulo-Capital. Foi dada ordem de parada por volta das 9h, e em revista aos ocupantes e ao automóvel, foram encontradas 1.125 aves silvestres, das espécies Pixarro, Canarinho, Pintassilgos e Gralhas, dentro de gaiolas e caixas de leite. Muitas delas estavam mortas.
Questionados sobre a procedência dos animais, os dois homens afirmaram que as aves eram ilegais e que seriam comercializadas na capital paulista.” – texto da matéria “Dupla é presa traficando animais silvestres em rodovia de Juquiá, SP”, publicada em 1º de abril de 2014 pelo portal G1
O segundo caso aconteceu em Itapeva (SP):
“A Polícia Rodoviária Estadual apreendeu 47 pássaros silvestres acondicionados em caixas de leite longa-vida, na madrugada desta terça-feira, 1º, em Itapeva, no sudoeste paulista. As caixas com as aves estavam no interior de uma mala, no bagageiro de um ônibus que procedia do Paraná e seguia para São Paulo.
Aves estavam em caixas de leite
Foto: Divulgação Polícia Militar Rodoviária SP
A abordagem ocorreu num posto de fiscalização rodoviária, na rodovia Francisco Alves Negrão (SP-258). De acordo com os policiais, 33 pássaros são da espécie trinca-ferro e 14 são canários-da-terra. As duas espécies são da fauna brasileira e apreciadas pelo canto.” – texto da matéria “Polícia apreende 47 pássaros silvestres em caixas de leite”, publicada em 1º de abril de 2014 pelo portal d24am
A Região Metropolitana de São Paulo é um dos principais polos “consumidores” de animais silvestres para serem criados como bichos de estimação do país. Vale investigar para saber se as aves foram capturadas no Paraná ou se alguma rota utiliza o Estado da região Sul como parte de uma rota.
Novamente a forma como as aves são transportadas chama a atenção. Amontoadas em caixas, muitas aves já estavam mortas em Juquiá. Na foto é possível perceber que o veículo onde elas estavam foi preparado para o transporte dos animais, tendo um ventilador instalado em seu porta-malas. Essa adaptação e a quantidade de bichos apreendidos servem para demonstrar que os infratores são profissionais do tráfico. A matéria não indicou se eles são apenas responsáveis pelo transporte ou estão diretamente envolvidos com a venda.
Até um ventilador foi instalado no carro
Foto: Divulgação PMSP
Já em Itapeva, as aves estavam em caixas de leite longa vida, que foram colocadas em uma mala.
Apesar de tentarem manter os animais vivos para não perderem suas “mercadorias”, os traficantes já contabilizam alguma perda quando despacham seus carregamentos. Mas o descaso com a vida é latente, bem como a total falta de preocupação com as consequências para os ecossistemas que a falta dos bichos capturados terá.
Negócio cruel e irresponsável.
Que a polícia fique atenta nas rodovias. E, principalmente, que a fiscalização atue nas áreas de captura.
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