“Em 23 de abril, no município de Igarapava/São Paulo, policiais militares ambientais foram acionados por uma patrulha da Polícia Militar Rodoviária, na Rodovia Anhanguera, após abordagem a um ônibus com origem da cidade de Irecê, na Bahia, e destino à São Paulo.
Na vistoria, os policiais rodoviários localizaram, na bagagem de um dos passageiros, 52 aves da fauna silvestre nativa, sendo elas popularmente conhecidas como galos-de-campina, azulões, pintassilgo, coleirinho-baiano e tico-tico. O proprietário não possuía licença ou autorização ambiental para o transporte dos pássaros.
Além do transporte irregular, ficou caracterizado o crime e infração ambiental de maus tratos aos animais, pois as aves estavam em dois compartimentos de madeira e arame, dentro de uma mala de nylon fechada. O espaço que as aves estavam era pequeno, superlotado, abafado e sujo.” – texto do post “Polícia Militar Ambiental autua infrator que trazia 52 aves da Bahia”, publicado na página do Facebook do Comando de Polícia Militar Ambiental do Estado de São Paulo em 27 de abril de 2014
O caso registrado pela PM Ambiental paulista é um dos mais comuns no universo do tráfico de animais silvestres. Aves transportadas do Nordeste para o Sudeste pelas rodovias.
As aves são a maioria dos animais traficados no Brasil, representando mais de 80% dos bichos apreendidos.
As regiões Norte, Nordeste e Centro-oeste são, tradicionalmente, fornecedoras de animais para centros consumidores no Sudeste e Sul (as regiões metropolitanas do Rio de Janeiro e de São Paulo se destacam).
A distribuição de animais pelos traficantes ocorre, na maioria esmagadora dos casos, via terrestre. São carros, caminhões e ônibus transportando bichos ilegalmente e em condições cruéis. A região Norte é exceção, pelo fato de os rios serem as vias naturais de deslocamento.
Vale destacar que o tráfico de fauna é responsável pela retirada de 38 milhões de animais silvestres todos os anos da natureza brasileira. A estimativa, de 2001, é da Rede Nacional de Combate ao Tráfico de Animais Silvestres (Renctas) e não inclui peixes e invertebrados.
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Na vistoria, os policiais rodoviários localizaram, na bagagem de um dos passageiros, 52 aves da fauna silvestre nativa, sendo elas popularmente conhecidas como galos-de-campina, azulões, pintassilgo, coleirinho-baiano e tico-tico. O proprietário não possuía licença ou autorização ambiental para o transporte dos pássaros.
Aves são transportadas de forma cruel por várias horas
Foto: Divulgação PM Ambiental SP
Além do transporte irregular, ficou caracterizado o crime e infração ambiental de maus tratos aos animais, pois as aves estavam em dois compartimentos de madeira e arame, dentro de uma mala de nylon fechada. O espaço que as aves estavam era pequeno, superlotado, abafado e sujo.” – texto do post “Polícia Militar Ambiental autua infrator que trazia 52 aves da Bahia”, publicado na página do Facebook do Comando de Polícia Militar Ambiental do Estado de São Paulo em 27 de abril de 2014
O caso registrado pela PM Ambiental paulista é um dos mais comuns no universo do tráfico de animais silvestres. Aves transportadas do Nordeste para o Sudeste pelas rodovias.
As aves são a maioria dos animais traficados no Brasil, representando mais de 80% dos bichos apreendidos.
As regiões Norte, Nordeste e Centro-oeste são, tradicionalmente, fornecedoras de animais para centros consumidores no Sudeste e Sul (as regiões metropolitanas do Rio de Janeiro e de São Paulo se destacam).
A distribuição de animais pelos traficantes ocorre, na maioria esmagadora dos casos, via terrestre. São carros, caminhões e ônibus transportando bichos ilegalmente e em condições cruéis. A região Norte é exceção, pelo fato de os rios serem as vias naturais de deslocamento.
Vale destacar que o tráfico de fauna é responsável pela retirada de 38 milhões de animais silvestres todos os anos da natureza brasileira. A estimativa, de 2001, é da Rede Nacional de Combate ao Tráfico de Animais Silvestres (Renctas) e não inclui peixes e invertebrados.
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