“Pelo menos 14 linces ibéricos morreram em Espanha por atropelamento em 2013, duplicando os óbitos em relação a 2012, informou a agência espanhola Efe, referindo que se trata do número mais alto desde que há registros oficiais.
Segundo dados reunidos pela Efe, morreram mais de 20 linces ibéricos em 2013 e “pelo menos 14 morreram por atropelamento”, o que se transforma num "duro golpe" para a recuperação de uma espécie em perigo de extinção e que registou uma baixa natalidade no mesmo ano.
Oito dos linces ibéricos que morreram atropelados eram machos e as outras seis eram fêmeas. Pelo menos metade dos 14 animais mortos eram exemplares em fase adulta.” – texto da matéria “Morte de linces ibéricos em Espanha por atropelamento duplica em 2013”, publicada em 1º de janeiro de 2014 pelo sito do jornal português Açoriano Oriental
O problema dos atropelamentos de animais silvestres ocorre em todo o mundo. O caso do lince-ibérico ganha ares de tragédia quando essas mortes são apontadas como uma das principais causas da redução populacional desse felino “criticamente ameaçado” de extinção (classificação IUCN).
“Os atropelamentos foram, mais uma vez, a principal causa conhecida da morte do lince ibérico.
A duplicação do número de linces atropelados em 2013, coincidiu com uma diminuição na taxa de natalidade destes animais, e com a diminuição da população de coelhos bravos, o seu alimento básico.” – texto do Açoriano Oriental
O caso do lince-ibérico é um bom exemplo do quanto impactante uma rodovia pode ser para uma espécie. A medida que se ultrapassa um determinado nível populacional, qualquer perda de animal passa a ser extremamente significativa.
No Brasil, micos-leões-dourados ameaçados morrem atropelados no trecho fluminense da BR-101, lobos-guarás têm morrido em grandes quantidades nas estradas e rodovias que cortam o Cerrado e onças-pintadas padecem atingidas por veículos. Apenas para citar alguns exemplos que chamam atenção.
- Leia a matéria completa do Açoriano Oriental
Lince-ibérico atropelado na Espanha em novembro de 2013
Foto: Projecto Lynx
Oito dos linces ibéricos que morreram atropelados eram machos e as outras seis eram fêmeas. Pelo menos metade dos 14 animais mortos eram exemplares em fase adulta.” – texto da matéria “Morte de linces ibéricos em Espanha por atropelamento duplica em 2013”, publicada em 1º de janeiro de 2014 pelo sito do jornal português Açoriano Oriental
Sinalização alertando motoristas para presença do lince-ibérico
Foto: Projecto Lynx
O problema dos atropelamentos de animais silvestres ocorre em todo o mundo. O caso do lince-ibérico ganha ares de tragédia quando essas mortes são apontadas como uma das principais causas da redução populacional desse felino “criticamente ameaçado” de extinção (classificação IUCN).
“Os atropelamentos foram, mais uma vez, a principal causa conhecida da morte do lince ibérico.
A duplicação do número de linces atropelados em 2013, coincidiu com uma diminuição na taxa de natalidade destes animais, e com a diminuição da população de coelhos bravos, o seu alimento básico.” – texto do Açoriano Oriental
O caso do lince-ibérico é um bom exemplo do quanto impactante uma rodovia pode ser para uma espécie. A medida que se ultrapassa um determinado nível populacional, qualquer perda de animal passa a ser extremamente significativa.
No Brasil, micos-leões-dourados ameaçados morrem atropelados no trecho fluminense da BR-101, lobos-guarás têm morrido em grandes quantidades nas estradas e rodovias que cortam o Cerrado e onças-pintadas padecem atingidas por veículos. Apenas para citar alguns exemplos que chamam atenção.
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