“Após denúncia anônima, uma equipe da Polícia Militar Ambiental de Maringá apreendeu cerca de 140 aves silvestres que estavam mantidas em cativeiro em uma casa no Jardim Esplanada, em Mandaguari (a 40 km de Maringá). A apreensão aconteceu na manhã de sexta-feira (24) durante a Operação Verão Paraná.
Segundo a PM, no local havia grande quantidade de pássaros silvestres com anilhas adulteradas (anéis de alumínio afixada na ave que serve como identificação). As aves eram mantidas em cativeiro, dentro de gaiolas que estavam espalhadas por diversos cômodos da casa. Entre as espécies encontradas pela polícia, Trinca Ferro, Azulão, Coleirinha, Sabiá, Pássaro Preto, Cardeal e Bico de Pimenta foram identificadas.
(...) Os militares identificaram que o detido é criador autorizado pelo Ibama, contudo, em razão das irregularidades detectadas, ele deverá ter sua licença cassada. Os animais serão avaliados por um médico veterinário e serão soltos em seu habitat natural ou encaminhados a um centro de tratamento de animais silvestres.” – texto da matéria “Polícia Ambiental apreende 140 aves silvestres em Mandaguari”, publicada em 25 de janeiro de 2014 pelo site do jornal O Diário (Maringá – PR)
Os criadouros de fauna silvestre (conservacionistas, de pesquisa e comerciais ) e mantenedouros de fauna são, após a entrada em vigor da Lei Complementar 140 de 2011, deixaram de ser registrados e fiscalizados pelo Ibama e passaram a ser responsabilidade dos estados. A histórica deficiência do órgão federal em acompanhar a atividade desses estabelecimentos permitiu que muitos se envolvessem com o tráfico de animais. Isso em todo o país.
Se fosse feita uma fiscalização séria nos criadouros e mantenedouros (alguns estados estão começando), as feiras do rolo das periferias e cidades do interior ficariam com inveja da quantidade de animais traficados que seriam apreendidos.
- Leia a matéria completa de O Diário
Animais sendo apreendidos no Paraná
Foto: Divulgação PM Ambiental Paraná
Segundo a PM, no local havia grande quantidade de pássaros silvestres com anilhas adulteradas (anéis de alumínio afixada na ave que serve como identificação). As aves eram mantidas em cativeiro, dentro de gaiolas que estavam espalhadas por diversos cômodos da casa. Entre as espécies encontradas pela polícia, Trinca Ferro, Azulão, Coleirinha, Sabiá, Pássaro Preto, Cardeal e Bico de Pimenta foram identificadas.
(...) Os militares identificaram que o detido é criador autorizado pelo Ibama, contudo, em razão das irregularidades detectadas, ele deverá ter sua licença cassada. Os animais serão avaliados por um médico veterinário e serão soltos em seu habitat natural ou encaminhados a um centro de tratamento de animais silvestres.” – texto da matéria “Polícia Ambiental apreende 140 aves silvestres em Mandaguari”, publicada em 25 de janeiro de 2014 pelo site do jornal O Diário (Maringá – PR)
Os criadouros de fauna silvestre (conservacionistas, de pesquisa e comerciais ) e mantenedouros de fauna são, após a entrada em vigor da Lei Complementar 140 de 2011, deixaram de ser registrados e fiscalizados pelo Ibama e passaram a ser responsabilidade dos estados. A histórica deficiência do órgão federal em acompanhar a atividade desses estabelecimentos permitiu que muitos se envolvessem com o tráfico de animais. Isso em todo o país.
Se fosse feita uma fiscalização séria nos criadouros e mantenedouros (alguns estados estão começando), as feiras do rolo das periferias e cidades do interior ficariam com inveja da quantidade de animais traficados que seriam apreendidos.
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