‘Pesquisadores do projeto Bichos do Pantanal estão fazendo a contagem de onças-pintadas que habitam todo o corredor pantaneiro na região de Cáceres (MT). Já identificaram 54 animais diferentes em uma faixa de 300 quilômetros às margens do rio Paraguai, próximo à Estação Ecológica Taimã.
Nas décadas de 70 e 80 as onças praticamente sumiram do bioma pantanal, por causa da intensa comercialização internacional de peles para a moda. “Fiquei muito surpreso com essa contagem, porque isso já pode ser considerada uma grande população desse felino que está aumentando nos últimos anos”, comemora o americano Douglas Trent, que é coordenador de pesquisas do projeto Bichos do Pantanal.
Segundo ele, ativistas ambientais tiveram uma função primordial para coibir a caça voltada apenas para a extração da pele e as pessoas de modo geral estão mais conscientes que biodiversidade é patrimônio. “A onça continua na moda, só que apenas o desenho delas e isso é muito bom!”’ – texto da matéria “Contagem descobre grande população de onças em região do MT”, publicada em 2 de maio de 2014 pelo portal Terra
O tráfico de fauna não é definido apenas pelo comércio ilegal de bichos vivos para serem criados como pets, para serem utilizados em laboratórios farmacêuticos ou para colecionadores e zoológicos. O mercado negro de partes de animais, como peles, penas, garras, chifres e dentes também integram essa modalidade de crime e exploração ambiental.
Foi o que aconteceu com as jacarés e onças no Pantanal. E graças a ação de ambientalistas e a pressão deles para o poder público sem envolver na conservação, a população do felino volta a se recuperar.
Ainda há casos de onças serem mortas por fazendeiros, que justificam a caça para protegerem o gado e outros animais de produção. Para esses casos, também já existem ações de ONGs que conscientizam os criadores da necessidade de conservar a espécie e os ensinam a manejar os gado de forma a reduzir os ataques dos felinos.
Uma boa notícia que deve ser comemorada, mas que não permite que os envolvidos na conservação da espécie baixem a guarda.
- Leia a matéria completa do portal Terra
População de onças-pintadas se recupera no Pantanal
Foto: Douglas Trent/Bichos do Pantanal / Divulgação
Nas décadas de 70 e 80 as onças praticamente sumiram do bioma pantanal, por causa da intensa comercialização internacional de peles para a moda. “Fiquei muito surpreso com essa contagem, porque isso já pode ser considerada uma grande população desse felino que está aumentando nos últimos anos”, comemora o americano Douglas Trent, que é coordenador de pesquisas do projeto Bichos do Pantanal.
Segundo ele, ativistas ambientais tiveram uma função primordial para coibir a caça voltada apenas para a extração da pele e as pessoas de modo geral estão mais conscientes que biodiversidade é patrimônio. “A onça continua na moda, só que apenas o desenho delas e isso é muito bom!”’ – texto da matéria “Contagem descobre grande população de onças em região do MT”, publicada em 2 de maio de 2014 pelo portal Terra
O tráfico de fauna não é definido apenas pelo comércio ilegal de bichos vivos para serem criados como pets, para serem utilizados em laboratórios farmacêuticos ou para colecionadores e zoológicos. O mercado negro de partes de animais, como peles, penas, garras, chifres e dentes também integram essa modalidade de crime e exploração ambiental.
Foi o que aconteceu com as jacarés e onças no Pantanal. E graças a ação de ambientalistas e a pressão deles para o poder público sem envolver na conservação, a população do felino volta a se recuperar.
Ainda há casos de onças serem mortas por fazendeiros, que justificam a caça para protegerem o gado e outros animais de produção. Para esses casos, também já existem ações de ONGs que conscientizam os criadores da necessidade de conservar a espécie e os ensinam a manejar os gado de forma a reduzir os ataques dos felinos.
Uma boa notícia que deve ser comemorada, mas que não permite que os envolvidos na conservação da espécie baixem a guarda.
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