“Uma capivara adulta foi resgatada de um cativeiro ilegal, na tarde deste domingo (25), no Amazonas. De acordo com o Batalhão Ambiental, o animal foi encontrado em uma jaula improvisada, em uma residência situada na comunidade Bela Vista, no km 55 da Rodovia Manoel Urbano, que liga Manaus a Manacapuru. Ao órgão, o proprietário da casa, de 38 anos, alegou que havia comprado o animal por R$ 300 e que o mantinha em casa por vontade dos filhos.
(...)Segundo Eliane, o homem disse que mantinha a capivara no local há quatro dias. Além disso, ele teria alegado que adquiriu a capivara com um vendedor que passou pela área. "Ele não foi claro quanto a finalidade do confinamento. Ele chegou a dizer que mantinha o animal em casa por causa dos filhos, que gostavam da capivara. Depois contou que pretendia engordá-lo", contou.” – texto da matéria “Capivara é resgatada de cativeiro em residência no Amazonas”, publicada em 25 de maio de 2014 pelo portal G1
Seja qual for o motivo, o fato é que a capivara foi retirada de seu hábitat e vendida para satisfazer um capricho do ser humano. Não importa se o animal seria tratado com todo amor, como um bichinho e estimação, ou se seria engordado para parar na panela, simplesmente pela satisfação de se alimentar com uma carne diferente.
E não importa se a capivara não é uma espécie em risco de extinção, com população grande. O fato é que animais silvestres devem permanecer em seus ecossistemas de origem, cumprindo seus papéis ecológicos (sendo predados, predando, espalhando sementes e ajudando a plantar florestas, etc).
Falta investimento do poder público em educação ambiental, conscientizando a população desses problemas e dos riscos à saúde pública causados pela retirada dos silvestres de seus hábitats (zoonoses).
- Leia a matéria completa do portal G1
A capivara foi resgatada pela PM Ambiental do Amazonas
Foto: divulgação PM Ambiental AM
(...)Segundo Eliane, o homem disse que mantinha a capivara no local há quatro dias. Além disso, ele teria alegado que adquiriu a capivara com um vendedor que passou pela área. "Ele não foi claro quanto a finalidade do confinamento. Ele chegou a dizer que mantinha o animal em casa por causa dos filhos, que gostavam da capivara. Depois contou que pretendia engordá-lo", contou.” – texto da matéria “Capivara é resgatada de cativeiro em residência no Amazonas”, publicada em 25 de maio de 2014 pelo portal G1
Seja qual for o motivo, o fato é que a capivara foi retirada de seu hábitat e vendida para satisfazer um capricho do ser humano. Não importa se o animal seria tratado com todo amor, como um bichinho e estimação, ou se seria engordado para parar na panela, simplesmente pela satisfação de se alimentar com uma carne diferente.
E não importa se a capivara não é uma espécie em risco de extinção, com população grande. O fato é que animais silvestres devem permanecer em seus ecossistemas de origem, cumprindo seus papéis ecológicos (sendo predados, predando, espalhando sementes e ajudando a plantar florestas, etc).
Falta investimento do poder público em educação ambiental, conscientizando a população desses problemas e dos riscos à saúde pública causados pela retirada dos silvestres de seus hábitats (zoonoses).
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